TOP BLOG

TOP BLOG
PRÊMIO 2011

ULTRAGÁZ

ULTRAGÁZ
ULTRAGAZ

DIPLOMA DE HONOR

DIPLOMA DE HONOR
EXCELENCIA POESÍA

Wednesday, March 31, 2010

MARECHAL CASTELO BRANCO

31 DE MARÇO 1964 - PREITO AO MÉRITO. Doc. nº 71 - 2010

31 DE MARÇO 1964 - PREITO AO MÉRITO. Doc. nº 71 - 2010

Palavras que engrandecem o nosso passado. Castello Branco é a inteligência a serviço da Pátria. Leiam para que se orgulhem do Brasil.
VIVA 31 DE MARÇO DE 1964.

GRUPO GUARARAPES


PALAVRAS PROFERIDAS PELO GEN LUCIANO SALGADO – Homenagem ao Presidente e Marechal Castello Branco, em Solenidade no 23º BC, à passagem dos 46 anos da Revolução de Março (Fortaleza, 31.03.2010).

DIREÇÃO. Exmo Sr Gen. Ex Domingos Miguel Antônio Gazzineo, que me distinguiu com o encargo de aqui dizer algumas palavras, o que faço com especial agrado.
Exmo Sr Gen. Div HÉLIO CHAGAS DE MACEDO JR, Cmt da 10ª. RM, na pessoa e na autoridade de quem, saúdo os demais militares das FFAA aqui presentes, da Ativa e da Reserva - oficiais generais, oficiais superiores, capitães, tenentes, subtenentes, sargentos, cabos e soldados, e, em especial, o Cel Eustáquio Alves da Costa Neto, que tem a honra de comandar o 23º BC, onde temos o privilégio de estar - o Batalhão Marechal Castelo Branco. Exmas Autoridades Civis, Sras. e Srs.

Um CIDADÃO e SOLDADO – que tinha como guia e farol a missão constitucional das Forças Armadas, de defender a Pátria, de garantir as Instituições, a Lei e a Ordem, sempre a serviço do Brasil?

Um homem da LEI e pela Lei? Que era pelo cumprimento da Lei? Que era pela Ordem, pela manutenção da Ordem, que acreditava na Ordem para o Progresso – a divisa positivista de nossa sagrada Bandeira? Que simbolizava a própria Lei e a própria Ordem?

Um CHEFE, e um Líder inconteste, pelo que foi, pelo que fez e pelo que legou? Um Chefe exigente, mas equânime e que não era somente justo, mas reparava a injustiça? Que levava seus subordinados ao cumprimento consciente e entusiasmado do dever?

Um CARÁTER, de ética irretocável, de moral sem jaça e de exemplar patriotismo?

Um DEMOCRATA convicto? Que foi à Itália, na 2ª. Grande Guerra, lutar contra o nazismo, lutar pela Democracia, quando no Brasil não se fazia senão uma Ditadura, que já durava 15 anos, e que, afinal, não resistiu às glórias da FEB?

Uma extraordinária CORAGEM física e moral, na guerra e na paz, enfrentando os rigores e os riscos da guerra, cumprindo seu dever, no Estado Maior da FEB, de modo excepcional, com sua reconhecida cultura, privilegiada inteligência e inquestionável competência? Que mereceu os maiores encômios, até de altos vultos de FFAA estrangeira? E na volta à Pátria, recusa-se a tomar parte no constrangedor episódio da espada de ouro? E na posição que assumiu como Chefe do EME, enfrentando com destemor a situação crítica dos dias turbados de Março de 64? E quando teve de concordar com um movimento para por fim a um processo contrário à tradição democrática e histórica do País, e comandá-lo – o que fazia contra os seus próprios princípios, mas porque era para garantir as Instituições, a Lei e a Ordem?

Um ESTADISTA que, na Presidência da República, implantou a moralidade na Administração, a ética na política e nos demais campos do Poder, promovendo um planejado desenvolvimento econômico e social? Um senhor Presidente, que se impunha pela cultura, pela sabedoria, pelo patriotismo? Que reorganizou o País restaurou a autoridade, exercendo o Governo com dignidade e extraordinária proficiência, dando rumos definidos para o progresso da Nação? Que deu impulsão ao Brasil para os caminhos do primeiro mundo?

Quem somente poderia ser essa extraordinária figura cívica, no curso de nossa História? É evidente que desde o início de nosso texto questionário, todos aqui já sabiam, com certeza e consciência, que nele se enquadra, somente, o cidadão-soldado Humberto de Alencar Castello Branco – o Presidente da República austero, culto e capaz, que dignificava o Posto, o Marechal por méritos, o verdadeiro Soldado da exação no cumprimento do dever, o cidadão excepcional. Que engrandeceu a Pátria, na Guerra e na Paz. Que foi o maior Estadista que já exerceu a Presidência da República do Brasil. Que foi um exemplo único, não só para os do seu tempo, mas também para os pósteros. Ele, que violentara suas convicções democráticas, para evitar o pior – a Nação render-se a uma ideologia estranha às nossas tradições históricas e culturais.

Com ele se deu continuidade à tradição das Forças Armadas. FFAA – que são o povo em armas -, que estão e sempre estarão ao lado do povo, pelo povo e para o povo – esse grande povo brasileiro, de uma raça cósmica e única, nunca vencida – onde todos nós, das FFAA, de ontem e de hoje, temos, com orgulho, a nossa origem.

Estou seguro de fazer este questionamento e revelá-lo, porque conheci o homenageado desta solene ocasião, e pude admirá-lo de perto: fui seu subordinado próximo, por duas vezes; e, como Ten-Cel, Cmt do então 10º GO 105, pude acompanhá-lo de perto, no meu devido e modesto lugar, quando vinha ele a Fortaleza, como Presidente da República. Sou, pois, grato à ordem divina por me ter colocado tão de perto deste exemplo de condutor de homens a serviço da Pátria, com quem muito aprendi.

Esta homenagem, que hoje e aqui lhe prestamos, não é um ato simplesmente formal. É um nosso dever, uma nossa obrigação moral. Pelo que Castello foi, e é, para a nossa História - do Exército e da Nação Brasileira.

Além da coroa de flores aposta a seu busto, que aqui é a sua imagem, merece uma outra homenagem. Ou seja, merece ainda a nossa continência, que todos aqui já lhe estamos prestando, na mente e no coração. E que sugiro prestar-lhe, também, do que, estou certo, terá aprovação do Exmo Sr Gen. Cmt da 10ª. RM., prestar-lhe também continência, ao Toque de Silêncio - na atitude, no gesto e na duração, que vamos fazer efetivos. É o que tinha a dizer, cumprindo o encargo, com um grato sentimento no peito de soldado.


(O Comandante da tropa comanda “Apresentar Armas!” e o Corneteiro executa o Toque de Silêncio. A Tropa e os demais militares presentes – inclusive na reserva ou reformados – fazem a continência regulamentar – na atitude, no gesto e na duração).

Tuesday, March 30, 2010

POLÍTICA E POLITICAGEM

POLÍTICA E POLITICAGEM

Política na acepção da palavra pode ser classificada como a ciência dos fenômenos referentes ao Estado; ciência política ou o sistema de regras respeitantes à direção dos negócios públicos, bem como a arte de bem governar os povos. Também poderá ser definida como o conjunto de objetivos que informam determinado programa de ação governamental e condicionam a sua execução. O princípio doutrinário que caracteriza a estrutura constitucional do Estado. A posição ideológica a respeito dos fins do Estado ou a atividade exercida na disputa dos cargos de governo ou no proselitismo partidário. Habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados, por extensão vai se aliar a civilidade, cortesia, mas no sentido figurativo reflete a astúcia, ardil, artifício, esperteza, política, do verbo politicar.

A política tem subdivisões tais como: Política comercial - econômico sendo um conjunto de ações do governo relativas ao comércio, e em especial ao comércio exterior do país. Política de rendas em economia um conjunto de ações do governo no sentido de influir no processo de fixação de salários e preços, em geral com o propósito de prevenir ou combater a inflação. Política econômica é o conjunto de ações do governo destinadas a influir nas decisões dos agentes econômicos, visando à consecução de determinados objetivos. Política fiscal em economia - Conjunto de ações do governo referentes a seu orçamento, e que inclui a fixação de impostos e a do nível dos gastos públicos. Política monetária – Econômica um conjunto de ações do governo sobre o sistema monetário, que inclui o controle da oferta de moeda e a regulamentação da atividade dos bancos.

Já a politicagem vem a ser a Política mesquinha, estreita, de interesses pessoais. O conjunto dos políticos pouco escrupulosos, desonestos. Sinonímia de politicalha, politicaria, politiquice e politiquismo. Bem distintas as duas definições e dizem que os políticos brasileiros não sabem fazer política, mas são doutores em politicagem. (Fonte de consulta: Revista Isto É). “Tumulto na largada”. A poucos dias de confirmar sua candidatura ao Planalto, Serra enfrenta críticas do PSDB e protestos armados pela oposição. Acuado – professores estaduais em greve protestam contra serra em São Paulo, que teve carro atingido por ovo. Serra aparece com 35% das intenções de voto contra 30%de Dilma Rousseff. Leonardo Attuch diz shalom, Lula.

O presidente quer o Nobel da Paz, mas pode acabar levando o Troféu Framboesa de Ouro em 2010. “Eu desisto” – Cansado de ser chamado de “ladrão e bandido o secretário – geral do Partido dos Trabalhadores (PT), José Eduardo Cardozo, diz que não disputa mais a eleição”. “Uma pessoa me perguntou: o Sr. Também recebe Mensalão? Tive que me conter. O descrédito é grande”. “Você é misturado na bacia das almas e, se for acusado, não adianta explicar.” Não tem sentido permanecer deputado sem estímulo para o mandato. Seria um engodo com os eleitores. Os novos processos de Pimentel. Coordenador da campanha de Dilma é alvo de três ações judiciais envolvendo sua gestão em belo Horizonte. Pela denúncia, a empresa realizou serviços com superfaturamento de R$ 67 milhões nas administrações anteriores e Pimentel ajudou a fechar um acordo de confissão de dívida do município para pagar R$ 143 milhões.

Os contratos de Pimentel com a Asa, uma triangulação que envolve as construtoras HAP Engenharia e Andrade Gutierrez, resultou em superfaturamento de R$ 9,1 milhões para a prefeitura. Difusão vermelha – Sistema tem 98 mil nomes de criminosos famosos e anônimos. Procurados pelo mundo. Interpol tem 325 brasileiros na lista de sua sofisticada rede de cooperação internacional. Na maioria dos países o simples fato de o individuo constar na lista da Difusão Vermelha é motivo suficiente para seu acautelamento. Herói injustiçado. A família de João Cândido, líder da revolta da Chibata, quer os mesmos direitos que os perseguidos pela ditadura militar. No ano de centenário da revolta da Chibata, João Cândido e os outros revoltosos continuam sem as devidas promoções e seus familiares sem receber indenização como aconteceram com os que resistiram à ditadura militar.

Almirante Negro João Cândido só foi anistiado postumamente em 2008, mas com a ressalva de que o estado não teria dinheiro para indenizar a família. Tratamento desumano. A revolta da Chibata se desencadeou entre 22e 27 de novembro de 1910, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, então capital federal. Revoltados com as agressões sofridas por parte dos oficiais e com a comida estragada servida nos navios, marinheiros do Encouraçado Minas Geria se amotinaram. Tomaram o controle da embarcação e ameaçaram acionar os canhões contra a cidade se os maus-tratos não fossem cancelados. Objetivo que foi alcançado. O presidente da época, Marechal Hermes da Fonseca, aceitou anistiar os revoltosos, mas voltou atrás. Muitos foram expulsos da Marinha, alguns presos e outros acabaram mortos. Como José Serra irá tocar a campanha.

O tucano usa pesquisas e traça estratégia que privilegia as áreas de educação e saúde nos primeiros embates com Dilma. Vamos ver quem vai levar a famosa vantagem. Animado antes de entrar oficialmente em campo, Serra deixou pronta à agenda do vice-governador. Aonde se encontram os Vices? Nenhum candidato a presidente anunciou o segundo nome da chapa. É uma boa chance para a barganha política deixar de ser o principal critério para a escolha. Leque de opções – Meirelles, Richa, Kátia Abreu e Temer: interesses eleitorais pesam mais do que um projeto para o País. Presidente agora vai dizer que sabia. Depois de “Isto É’ revelar os depoimentos de três ex-ministros ao STF (Supremo Tribunal Federal) confirmando que o deputado Roberto Jefferson o informou do Mensalão, o presidente decide responder ao questionário da justiça com a mesma versão”.

Só a verdade na condição de testemunha no processo, Lula não pode mentir e terá que repetir depoimento de ex-ministros. Barbosa espera as resposta de Lula há seis meses. As consequências de Lula dizer que sabia. Na nova tática, ao repetir o depoimento de seus ex-ministros, o presidente Lula confirmará que, a despeito do que diz a Lei nº. 8112, não acionou a Policia Federal quando tomou conhecimento do Mensalão. Sendo assim, a justiça poderá entender que houve omissão por ausência de providências legais e Lula, segundo ministros do STF, corre sim o risco de ser o 40º. Réu do Mensalão do PT, como vem pedindo a defesa do deputado Roberto Jefferson.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-DA ALOMERCE- DA AOUVIRCE- UBT E AVESP

CUBA

Cuba, sonhado exemplo de ‘democracia’ de Lulla

Cuba, sonhado exemplo de ‘democracia’ de Lulla

Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 28 de fevereiro de 2010.
“Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por fazer uma greve de fome”. (Lulla)

Vociferou o mentecapto presidente, culpando Zapata pela própria morte. Tentando furtar-se da culpa de não ter atendido ao pedido de socorro aos 42 presos políticos cubanos, Lulla disse que: “As pessoas precisam parar com esse hábito de fazer cartas, guardarem para si e depois dizerem que mandaram para os outros. Quando uma pessoa manda uma carta para um presidente, no mínimo, só pode dizer que o presidente a recebeu se protocolar a carta”. Como se alguém, esclarecido e bem informado, no mundo, pudesse não ter tomado conhecimento do conteúdo da dita carta.

- Exilados cubanos invadem consulado do Brasil

A mídia pouco divulgou, o tema não atende aos interesses palacianos. Grupo de exilados cubanos ocupou pacificamente, o consulado do Brasil em Miami para denunciar a ‘cumplicidade’ do presidente Lulla no ‘assassinato’ do prisioneiro político Orlando Zapata Tamayo. Quinze membros da ‘Assembléia da Resistência’, formada por ex-presos políticos cubanos e membros de organizações do exílio, entraram no consulado do Brasil e gritavam palavras de ordem: ‘Lula, cúmplice!’, ‘Vergonha para Lula!’ e ‘Viva Orlando Zapata Tamayo!’.

Orlando Gutiérrez, diretor do Diretório Democrático Cubano foi taxativo: “Lula é cúmplice da ditadura castrista e do assassinato de Orlando Zapata” e complementou “vergonha que representa para o Brasil Lula aparecer abraçado aos irmãos Castro no momento em que estão assassinando um homem pelo mero fato de discordar”. Gutiérrez disse, ainda, que ações como as da tomada do consulado são o “começo de uma campanha para alertar o povo brasileiro que as ações de Lula são prejudiciais para o povo cubano”.

- Enquanto isso, na ‘Ilha da Fantasia’

O grupo parlamentar Brasil-Cuba, encabeçado pela deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB - AM), está recolhendo assinaturas em uma moção de solidariedade ao governo de Raúl Castro. O alienado grupo ‘democrático’ apóia os irmãos Castro e ataca aqueles que defendem uma maior liberdade para a ilha: “Na verdade, os virulentos ataques a Cuba escondem um alvo maior, que são as conquistas de governos populares comprometidos com a democracia e a justiça social das grandes maiorias da nossa América”.

Solicito Publicação

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)
Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br

‘Neste momento eu sou a oferta e a aceitação’

‘Neste momento eu sou a oferta e a aceitação’

Por Cel Eng R/1 Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 31 de Março de 2010

Tudo quanto o Presidente Médici fez nesse fecundo período do seu mandato leva a marca de sua fidelidade ao movimento revolucionário, que abriu para este País perspectivas regeneradoras que nenhum espírito de boa-fé ousaria denegar. Para isso, o General Médici, cujas inclinações democráticas se atestam em palavras e atos, e vêm de sua afinidade com a alma do povo brasileiro, coloca na primeira linha das suas preocupações criar, pela estabilidade econômica, pela justiça social, pela eliminação das contestações ilegais e pela repressão aos delinqüentes da moral administrativa, a segura atmosfera de ordem e de progresso que dará à democracia brasileira a solidez de que tanto tem carecido.
(O Jornal - 01/11/1970)

- Márcio Moreira Alves e a ‘Ditabranda’

Márcio Moreira Alves, jornalista e político brasileiro, nasceu, em 14 de julho de 1936, no Rio de Janeiro. O ex-deputado é lembrado como o agente catalisador do AI-5. Discursando no Congresso Nacional, em setembro de 1968, propôs um boicote às paradas militares de celebração à Semana da Pátria e solicitava às jovens brasileiras que não namorassem oficiais do Exército. No seu livro ‘O Despertar da Revolução Brasileira’, se referiu ao período 1964-68, do governo do Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, antes do AI-5, como ‘ditabranda’. Para ele foi um alívio ver a saída de Jango do governo, pois ‘Achava-o oportunista, instável, politicamente desonesto (...) Aparecia bêbado em público, deixava-se manobrar por cupinchas corruptos (...) e tinha uma grande tendência gaúcha para putas e farras’.

- O Polemico Editorial da Folha de São Paulo

“(...) Mas, se as chamadas ‘ditabrandas’ - caso do Brasil entre 1964 e 1985 - partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou instituíam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça -, o novo autoritarismo latino-americano, inaugurado por Alberto Fujimori no Peru, faz o caminho inverso. O líder eleito mina as instituições e os controles democráticos por dentro, paulatinamente”. (Folha de S. Paulo - 17 de fevereiro de 2009)

Nota da Redação - A Folha respeita a opinião de leitores que discordam da qualificação aplicada em editorial ao regime militar brasileiro e publica algumas dessas manifestações acima. Quanto aos professores Comparato e Benevides, figuras públicas que até hoje não expressaram repúdio a ditaduras de esquerda, como aquela ainda vigente em Cuba, sua ‘indignação’ é obviamente cínica e mentirosa.

O patrulhamento ideológico que se faz contra um periódico que externa seu pensamento mostra que estamos, agora sim, vivendo uma ‘ditabranda’. A democracia e a liberdade de imprensa só são lembradas, pelos ‘petrarcas’, quando defendem os seus direitos e suas posições políticas. Não permitem, jamais, que se estabeleça o contraditório. Parabéns à Folha por tentar mostrar que nem todos os meios de comunicação estão à soldo do ‘governo companheiro’.

- Emílio Garrastazu Médici

Médici nasceu na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, no dia 04 de dezembro de 1905. Ingressou, em 1918, no Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA), onde permaneceu até 1922 e, em abril de 1924, matriculou-se na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, sendo declarado aspirante a oficial da arma de cavalaria em janeiro de 1927. Em 1957, como coronel, foi Chefe do Estado Maior da 3° Região Militar, com sede em Porto Alegre, comandada pelo general Arthur da Costa e Silva. Promovido a general de brigada, em 1961, foi nomeado comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), no Rio de Janeiro e, em 1964, ainda como comandante da AMAN, apoiou a Revolução de 1964.

Foi delegado brasileiro na Junta internacional de Defesa Brasil-Estados Unidos, em Washington. Em 1967, sucedeu a Golbery do Couto e Silva, assumindo a chefia do Serviço Nacional de Informações (SNI) e, em 1969, o comando do III Exército, atual Comando Militar do Sul (CMS), no Rio Grande do Sul. Após a morte de Costa e Silva foi eleito presidente, pelo Congresso Nacional, em 25 de outubro de 1969, com 239 votos a favor e 76 abstenções.

- Discurso de posse (30/10/1969).

“Homens de meu País!

Neste momento eu sou a oferta e a aceitação.

Não sou promessa. Quero ser verdade e confiança, ser a coragem, a humildade, a união. A oferta de meu compromisso ao povo, perante o Congresso de seus representantes, quero-a um ato de reverdecimento democrático. A aceitação da faixa presidencial. Faço-a um auto de justiça e a confissão de minhas crenças.

Faço a justiça de proclamar o equilíbrio e a serena energia, o patriotismo e a grandeza com que se houveram os três Ministros Militares no exercício temporário da Presidência da República, que a mim transmitem, no símbolo dessa faixa, pelas mãos honradas de Sua Excelência, o Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald.

Faço a justiça de dizer, já agora ouvindo a Nação, à cuja frente o destino me trouxe, faço a justiça de assinalar a total dedicação do grande Presidente Costa e Silva à causa pública, o empenho tanto, que se fez imolação da própria voz.
Venho como sempre fui. Venho do campo, da fronteira, da família; venho do povo, da caserna; venho de minha terra e de meu tempo.

Venho do minuano. ‘Esse vento faz pensar no campo, meus amigos, este vento vem de longe, vem do pampa e do céu’.

Valho-me, ainda uma vez, do poeta augusto do meu Sul, para ver, no vento, o homem do campo de todo o Brasil - o homem que ninguém vê, sem face e sem história - aquela humildade mansa, que a vida vai levando na quietação do caminho abraçando a coxilha.

- Homem do Campo

Homem do campo, creio no homem e no campo. E creio em que o dever desta hora é a integração do homem do interior ao processo de desenvolvimento nacional. E, porque assim o creio, é que tudo darei de mim para fazer a revolução no campo, revolução na agricultura, no abastecimento, na alimentação. E sinto que isso não se faz somente dando terra a quem não tem, e quer, e pode ter. Mas se faz levando ao campo a escola ao campo adequada; ali plantando a assistência médica e a previdência rural, a mecanização, o crédito e a semente, o fertilizante e o corretivo, a pesquisa genética e a perspectiva de comercialização. E tenho a diversificação e o aumento da produção agrícola, a ampliação das áreas cultivadas e a elevação da renda rural como essenciais à expansão de nosso mercado interno, sem o qual jamais chegaremos a ter uma poupança nossa, que nos torne menos dependentes e acione, com o nosso esforço, aliado à ajuda externa, um grande projeto nacional de desenvolvimento.

- Homem da Fronteira

Homem da fronteira, creio em um mundo sem fronteiras entre os homens.
Sinto por dentro aquele patriotismo aceso dos fronteiriços, que estende pontes aos vizinhos, mas não aceita injúrias nem desdéns, e não se dobra na afirmação do interesse nacional.

Creio em um mundo sem fronteiras entre países e homens ricos e pobres. E sinto que podemos ter o mundo sem fronteiras ideológicas, onde cada povo respeite a forma dos outros povos viverem. Creio em um mundo sem fronteiras tecnológicas, onde o avanço científico fique na mão de todo homem, na mão de toda nação, abrindo-se à humanidade a opção de uma sociedade aberta.

Homem da fronteira, conheço o peso específico de nosso País e hei de faze-lo valer em favor do nosso povo. Fronteiriço, não sei, não vejo, não sinto, não aceito, outra posição do Brasil no mundo que não seja a posição da altivez. E sinto que esta nossa América, já na idade da razão, realizado o esforço concentrado e pertinaz de formulação de suas posições, há de receber, em breve, a solidariedade da outra América.

E creio que se pode tornar mais intenso o surto de comercialização de nossos produtos e buscar o comprador na extensão toda do mapa do mundo. E creio na contribuição de nossa gente, para o entendimento, o respeito e a paz entre os povos.

- Homem de Família

Homem de família, creio no diálogo entre as gerações e as classes, creio na participação. Creio que a grandeza do Brasil depende muito mais da família que do Estado, pois a consciência nacional é feita da alma de educador que existe em cada lar. E, porque assim o creio, é que buscarei fortalecer as estruturas de governos municipais e sub-regionais, provendo as comunidades do interior do saneamento básico indispensável à proteção da unidade familiar, pedra angular da sociedade.

- Homem do Povo

Homem do povo, creio no homem e no povo, como nossa potencialidade maior, e sinto que o desenvolvimento é uma atitude coletiva, que requer mobilização total da opinião pública. E, porque assim o creio, e porque o sinto amadurecido para a tarefa global, é que buscarei ouvi-lo sempre.

Homem do povo, olho e vejo o trabalhador de todas as categorias e sinto que, normalizada a convivência entre empregados e patrões, e consolidada a unificação da previdência social, nosso esforço deve ser feito na formação e no aperfeiçoamento de mão-de-obra especializada e no sentido da formulação de uma política salarial duradoura, que assegure o real aumento do salário e não o reajustamento enganador.

Homem do povo, conheço a sua vocação de liberdade, creio no poder fecundante da liberdade.

- Homem da Caserna

Homem da caserna, creio nas virtudes da disciplina, da ordem, da unidade de comando. E creio nas messes do planejamento sistematizado, na convergência de ações, no estabelecimento das prioridades. E, porque assim o creio, é que tudo farei por coordenar, integrar, totalizar nossos esforços - tantas vezes supérfluos, redundantes, contraditórios, dispersivos - em uma tarefa global, regida por um grande plano diretor.

Homem da caserna, creio nos milagres da vontade. E, porque o creio, convoco a vontade coletiva, a participação de todos os que acreditam na compatibilidade da democracia com a luta pelo desenvolvimento, para que ninguém se tenha espectador e todos se sintam agentes do processo.

- Homem de Minha Terra

Homem de minha terra, creio nas potencialidades e na viabilidade econômica e social de meu País.

Creio no desenvolvimento como fenômeno global, interiorizado primeiro na alma de cada homem, para poder ganhar, então, a alma da terra toda.

Creio na função multiplicadora da empresa, e, porque assim o creio, buscarei fortalece-la - sobretudo a empresa nacional - encontrando formas e processos de baratear-lhe os custos de produção, para que se fortifique e mais produza. E me empenharei no sentido da utilização racional e efetiva do território brasileiro, na vivificação das estruturas municipais, na atenuação dos desequilíbrios regionais.

- Homem de Meu Tempo

Homem de meu tempo, tenho pressa. Sei que, no ano 63, antes da Revolução, nosso crescimento era nenhum e que a inflação se aproximava de cem por cento. Sei que hoje nosso crescimento oscila entre 6 e 7% e que a inflação decresce, já agora em nível de alguma estabilidade. Sei que nos últimos anos avançamos no fortalecimento das instituições econômicas, edificando, não só a estrutura, mas a mentalidade de planejamento, programação e orçamentação.

Homem de meu tempo, sei que essa metodologia e esse ritmo de crescimento, por si sós, já não nos bastam, que urge acelerar o processo; que ‘o minuano para enganar a miséria, geme e dança pela rua’; que penso nas vidas que virão; penso nas dores futuras; penso no século que vai nascer.

Homem de meu tempo, creio no surto industrial brasileiro, em bases estáveis, de vivência nossa, de nosso exclusivo interesse, buscando-se a evolução, o mais cedo que se possa, dos tempos de filial para os tempos de matriz.
Homem de meu tempo, creio na mocidade e sinto na alma a responsabilidade perante a História. E porque o sinto e o creio, é que darei de mim o que puder pela melhor formulação da política de ciência tecnologia, que acelere nossa escalada para os altos de uma sociedade tecnológica humanizada.

Homem de meu tempo, tenho fé em que possamos, no prazo médio de meu governo, preparar as bases de lançamento de nossa verdadeira posição nos anos 2000 e assegurar a nossa participação em programas nuclear e espacial, sempre que sirvam para a aceleração do desenvolvimento brasileiro.

- Homem da Revolução

Homem da Revolução, eu a tenho incontestável, e creio no ímpeto renovador e inovador de seus ideais. E, porque a tenho assim, é que a espero mais atuante e progressista. E. depois de aceito o desafio econômico, eis à nossa frente o desafio tecnológico.

Homem da Revolução, é meu propósito revolucionar a educação, a saúde, a agricultura, para libertar o nosso homem de seus tormentos maiores e integrar multidões ao mundo dos homens válidos.

E para isso, convoco a Universidade, chamo a Igreja, aceno à empresa, e brado ao povo para que me ajude a ajudar o homem a ajudar-se a si mesmo.

- Homem da Lei

Homem da lei e do regulamento, creio no primado do Direito. E, porque homem da lei, é que pretendo velar pela ordem jurídica. E, homem, de pés no chão, sinto que, nesta hora, a ordem jurídica se projeta em dois planos. Vejo o plano institucional, destinado a preservar as conquistas da Revolução, vejo o plano constitucional, que estrutura o Estado e assegura o funcionamento orgânico dos Poderes. Estou convencido de que é indispensável a coexistência dessas duas ordens jurídicas, expressamente reconhecida pela Constituição, fundada no imperativo da segurança nacional, e coerente enquanto for benéfica à defesa da democracia e à realização do bem comum.

Homem da lei, sinto que a plenitude do regime democrático é uma aspiração nacional. E, para isso, creio necessário consolidar e dignificar o sistema representativo, baseado na pluralidade dos partidos e na garantia dos direitos fundamentais do homem. Creio em que os partidos políticos valem como forças vivas que atuam sobre a vida nacional, quando a dinâmica das idéias prevalece sobre a pequenez dos interesses pessoais. E sinto que urge fortalecer o Partido da Revolução, para que ele seja, não só o sustentáculo deste governo, mas uma verdadeira escola de política nacional harmonizada com o pensamento revolucionário. E espero da Oposição que nos honre com o cumprimento de seu dever, apontando erros, aceitando acertos, indicando caminhos, fiscalizando e fazendo também a sua escola de democracia, dignidade e respeito mútuo.

Homem da lei, creio imperioso dotar o Brasil de novos códigos que reflitam os progressos da ciência jurídica, a atualização dos institutos e as inquietudes de um povo em desenvolvimento.

- Homem de Fé

E, homem de fé, creio nas bênçãos de Deus aos que não têm outros propósitos que não sejam os do trabalho da vida inteira, os da justiça e os da compreensão entre os homens.

E creio nos milagres que os homens fazem com as próprias mãos. E nos milagres da vontade coletiva. Creio na humanização da vida dos severinos do campo. E na solidariedade da família brasileira. Creio na alma generosa da mocidade. Creio na minha terra e no meu povo. Creio na sustentação que me haverão de dar os soldados como eu. Creio no apressamento do futuro.

E creio em que, passados os dias difíceis dos anos 60, amanhecerá, na década de 70, a nossa ora.

E creio na missão de humanidade, de bondade e de amor que Deus confiou à minha gente.

E, porque o creio, e porque o sinto, no arrepio de minha sensibilidade, é que, neste momento, sou oferta e aceitação.

- Posse

E aceito, neste símbolo do Governo da República, a carga imensa de angústias, de preocupações, e vigílias - a missão histórica que me foi dada. E a ela me dou, por inteiro, em verdade e confiança, em coragem, humildade e união. E a ela me dou, com a esperança acesa no coração, que o vento de minha terra e de minha infância, que nunca me mentiu no seu augúrio, está dizendo que Deus não me faltará, está me trazendo o cheiro de minha terra de minha gente. E, com a ajuda de Deus e dos homens, haverei e pôr na mão do povo tudo aquilo em que mais creio”.

Fonte:
ALVES, Márcio Moreira. O Despertar da Revolução Brasileira, Seara Nova, Lisboa, 1974.

---------------------

Solicito publicação

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Rua Dona Eugênia, 1227
90630 150 - Petrópolis - Porto Alegre - RS
Telefone:- (51) 3331 6265
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br

JORNALISMO

NOTÍCIAS JORNALÍSTICAS

NOTÍCIAS JORNALÍSTICAS

No dia a dia o jornalismo vem se destacando como um ponto fundamental para todos os cidadãos, pela informação abalizada que nos fornece, seja ela alegre ou triste, mas é o dever de informar bem, que faz o jornalismo crescer e se tornar importante como qualquer profissão de destaque. Senão vejamos: A demora de Serra. “Senador Tasso Jereissati diz que foi um erro PSDB esperar tanto tempo para lançar a candidatura de presidente e que a militância perdeu entusiasmo”. ”demos chance para a candidatura de uma desconhecida ganhar espaço. Agora não adianta chorar o leite derramado”. Em 2002, realmente apoiei o Ciro, mas as condições foram muito especiais e particulares. Hoje trabalho pelo candidato do PSDB. (Parte da entrevista de Tasso Ribeiro Jereissati PSDB/CE concedida à revista “Isto é”). Exorcismo - Vaticano está capacitando um exército de padres para tentar barrara ação crescente dos demônios.

Estelionato eleitoreiro – eleições de 2010, para fazer Dilma presidente, o Partido dos Trabalhadores (PT) prepara estrutura milionária de campanha. A nova vida em Paulina, depois que a cidade se tornou polo cinematográfico. Trauma - Nem duas décadas foram capazes de fazer os brasileiros se esquecer do Plano Collor. Lula decide dizer o que sabe sobre o Mensalão, passados sete meses da convocação judicial. Obra esmiúça a vida da família Versace, um dos clãs mais importantes da moda. Avanço tecnológico garante cirurgias cardíacas mais seguras e menos agressivas. A história de Sigmund Freud é contada pela ótica das mulheres. Ambiente - Escassez de água pode afetar até 5,5 bilhões de pessoas em 40 anos. Missão não cumprida.

Com o objetivo de se oferecer como mediador do processo de paz entre Israel e Palestina, o presidente Luiz Inácio da Silva (Lula) fez uma visita de quatro dias ao Oriente médio. Mas nada saiu como ele queria. Logo no inicio, foi criticado por não visitar o túmulo do fundador do sionismo, Theodor Herzl. Em reação a esta atitude, o discurso de Lula no Parlamento israelense foi boicotado pelo chanceler Avigdor Lieberman, que não compareceu à sessão especial. Ainda teve de ouvir, com um sorriso amarelo, o veemente apelo para que ponha de lado o apoio do Brasil ao Irã. Mas, diferentemente do que fez em Israel e para irritação dos israelenses, Lula fez questão de visitar o túmulo do histórico líder palestino Yasser Arafat. Voltou para Brasília sem cumprir a missão à qual havia destinado, em outras palavras foi gastar dinheiro da nação e passear. Mea-culpa – em visita ao memorial das vítimas da Segunda Guerra Mundial, Lula depositou flores no Monumento ao Holocausto.

US$ 60 milhões por tela de Pablo Picasso. Mais um recorde para o pintor espanhol Pablo Picasso. A casa do leilão (Chistie ’s), de Londres, está cotando a tela “Retrato de Ángel Fernandes de Soto” (também conhecido como “(O Bebedor de Absinto’) entre 30 milhões e 40 milhões de libras, algo em torno de US$ 45 milhões e US$ 60 milhões”.) Essa é a maior estimativa de pré-venda já feita para uma obra de arte a ser leiloada na Europa. A tela foi pintada por Picasso durante a sua “fase azul”, considerada pelos críticos uma das mais importantes do pintor. Por que eles mataram. Por dentro da mente dos assassinos Alexandre Nardoni e Anna Carolina. Alexandre: 31 anos, um mês e 10 dias de prisão e Anna Carolina, 26 anos e oito meses de prisão. Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni ouviram a sentença de condenação à 00h 29 do sábado dia 27. Por que eles mataram Isabella. Uma pergunta que não quer calar.

Vigília atos para pedir justiça reuniram pessoas de todas as idades. A psiquiatria ajuda a explicar mortes brutais como a de Isabella. Emoção logo após a sentença, Anna Carolina, a mãe, aparecem chorando e multidão protesta e ataca o carro dos condenados. Um julgamento longo de cinco dias foi o tempo que durou para a condenação dos réus. O povo se manifestou sobre o caso e o clima era de revolta. “Ele matou porque é um monstro e um psicopata” (Lucimeire Gomes Castilho de 45 anos, comerciante). Outras pessoas mostraram seu rancor diante do caso. O advogado vai recorrer e seu apelo será decidido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e não tem data prevista. Com a morte de Isabella alterou o dia a dia de seus parentes, amigos, vizinhos e professores. O Avô Nardoni a sua casa tornou-se uma mórbida atração turística. Revolta, desde 2008, a avó materna de Isabella, Rosa Oliveira, luta pela condenação do criminoso. Trauma, Carolina, nove anos tinha medo de passar os fins de semana com o seu pai. Enfim a justiça foi feita. Essas notícias fizeram a história nas últimas semanas.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DA UBT – DA AVESP E AOUVIRCE

Monday, March 29, 2010

BEIJA-FLOR

BEIJA-FLOR

BEIJA-FLOR

Vem, vem beija-flor beijar o meu amor,
Deixar nos seus deliciosos lábios o seu néctar.
O doce mais puro que nos levará ao fervor,
Da laboriosa fragrância perfumada a irradiar

Desejo sempre te amar de coração aberto e feliz.
Jamais almejaria a infelicidade e nem claudicar.
A nossa união é um elo forte, viril e não desdiz.
O forte mel faz renascer os verbos amar e nectar.

Ao te acariciar, beijar-te na boca a doçura vem inebriar,
Tonto com seu encanto o arrepiar leva-me ao tremor
Elevo-me ao céu dos amores prazerosos sem titubear.
É a ressurreição do amor em ritmo de prazer é torpor.

O! Beija-flor bendito seja meu amigo dileto e fiel.
Não permita que meu amor se metamorfoseie em escarcéu.
Que nossas relações sejam benfeitoras fortalecidas
por um anel.
Brilhante, reluzente que não se desfaça mesmo que
estejamos no céu.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- FORTALEZA/CEARÁ

CHEGUEVARA

GUERRA REVOLUCIONÁRIA

GUERRA REVOLUCIONÁRIA

Será que estamos num clima de guerra revolucionária?A guerra revolucionária tem normas especiais diferentes das guerras convencionais. Segundo os estudiosos e aqueles que já estiveram no “Teatro de Operações”, as regras, as normas aplicadas e válidas para uns não valem para os outros. O que vemos hoje na política brasileira são as moscas do passado querendo-se passar por leões ferozes nos dias atuais. Quem nunca foi rei jamais chegará à majestade. Fazendo algumas inserções pela web anotamos algumas opiniões e estamos aqui a repassá-las. “David” disse (7/4/2009): “Eu tenho interesse no país por 36 anos, desde a reunião de intercâmbio de estudantes do Brasil com outros países, foi bom de ver que nem todos os brasileiros são felizes”. Com a direção que o país tomou. Continua ele: “Encontrei no “You tube” da tarde, um antiamericanismo feroz dos brasileiros”. Parece ser um país mais hostil para um americano visitar, muito menos viver. Passei até dois convites para visitas. Tentei elogiá-lo, mas parece inserido cada vez mais num mundo insano.

“O Partido dos trabalhadores (PT) está tomando todo o país”. Seus militantes costumam dar dez por cento do dízimo ao partido. Eles estão infiltrados nos bancos, na mídia, nas escolas. Se eles têm um inimigo, o funcionário do banco vai espionar sua conta bancária personal, por exemplo. Se um jornalista escreve algo contra o partido, um militante vai tentar tirá-lo de onde está e demiti-lo. E assim por diante. Pegando um gancho de Carlos LLich Santos Azambuja, historiador ele diz: “A Guerra Popular é prolongada, visto que no início o inimigo é forte e as forças populares débeis”. Porém, a cada dia que passa, os papéis vão se invertendo. “Essa inversão acarretará o controle de amplas zonas rurais e, em consequência, o cerco da cidade pelo campo, compreendendo-se como cidade os locais onde a repressão é taticamente forte, pois aí se localizam suas bases e quartéis” (Mao-Tsetung). Jamais, nenhum jogador de xadrez descobriu um meio seguro de ganhar a partida no primeiro lance, pois o jogo encerra um sem número de variáveis.


A guerra, embora não seja um jogo de xadrez e sim um fenômeno social, possui um número de variáveis infinitamente maiores. Algumas fogem a quaisquer análises, como, por exemplo, a sorte. Não obstante, o acúmulo de experiências e os estudos gerarem livros e documentos que podem ser definidos como as Leis da Guerra, embora não possuam como é natural, o mesmo valor das leis da Física. Uma dessas leis diz que o contingente mais forte geralmente é vitorioso. Se os contendores têm forças semelhantes, ganha o mais resoluto. Sendo igual à resolução dos dois lados, a vitória pertencerá àquele que assume e mantém a iniciativa. Essas são as chamadas Leis da Guerra. Elas podem variar de época em época, na medida em que mudam a tecnologia, os armamentos e outros fatores, mas, de modo geral, conservam seu valor. Serve para ilustração.

Ao mesmo tempo, o Partido dos trabalhadores (PT) comprou de fora e de todos os grandes capitalistas, com empréstimos a juros baixo do governo, grandes contratos. Se disseres alguma coisa, você perde esses privilégios e terás problemas no negócio. Os tentáculos do governo são todos em nome da economia. É exatamente como Obama está fazendo agora nos estados Unidos. Você não será capaz de fazer negócios sem que o governo seja o seu parceiro. O presidente Lula tem o dobro da carga fiscal e contratou centenas de milhares de novos funcionários públicos. Pagamos quase 50% do PIB (Produto Interno Bruto) para o Estado. É uma estrutura que é extremamente difícil (senão impossível de desmontar) de desmontar. Ao mesmo tempo temos o PT a trabalhar ativamente para causas como aborto, casamento gay e todos os tipos de lixo. (99% da população é contra, mas isso não importa.

O que é triste, a juventude está sendo manipulada pelas - ONGs (Organizações Não governamentais) que usam atores, cantores para a sua agenda. O problema do Brasil é o governo. A esquerda assumiu as universidades, a imprensa, os círculos culturais. Não há quase nenhuma opção conservadora, como o programa de rádio nos Estados Unidos. A única exceção é a revista Veja, a maior do Brasil, que tem vindo a lutar contra Lula , mas todo mundo sabe que le e seu partido rouba, eles sabem muito, sabem quanto e quais , e nada acontece. Há demasiada liberdade de informação no país, se isso pode ser possível eles usam todos os tipos de manobras jurídicas para escapar da punição.

É uma situação surreal. É um querer se transformar em uma revolução em um país menos pacífico, letárgico. Na Guerra Revolucionária, portanto, e até ser alcançado o equilíbrio de forças, somente o rebelde pode realizar operações de bater e correr, porque o contra-rebelde oferece alvos fixos. E somente ele, o rebelde, estará livre para aceitar ou recusar uma batalha.Nesta matéria temos informações fabulosas envolvendo o atual governo. Podemos notar de imediato as ações daninhas que se espalham por vários setores da sociedade brasileira e isso tem um preço, pois tudo é subsidiado pela lavagem do dinheiro da corrupção. O presidente afirmar de que nada sabe é quer tapar o sol com a peneira. Os enganadores do povo estão no patamar mais alto, mas a queda pode ter a mesma sensação de uma avalanche, pois o povo esclarecido, aquele que não recebe esmolas do governo, bem como as já tão famosas benesses políticas lutarão com todo denodo e honradez e pelo voto consciente acabará de vez com essa carapuça que se instalou na Pátria Amada.

Para não me apelidarem de plagiador quero reafirmar a minha posição de jornalista ético e aqui faço menção ao livro de Henry Makow que é o autor de “um longo Caminho a percorrer para uma data”. O autor é Ph. D em inglês e Literatura pela universidade de Toronto. “A Guerra Revolucionária”, todavia, constitui uma exceção, pois tem normas especiais, diferentes daquelas relativas às guerras convencionais e também porque a maior parte das regras aplicáveis para um lado não é válida para o outro, pois numa luta entre uma mosca e um elefante, a mosca não pode aplicar um golpe fulminante e nem o elefante pode voar. Na Guerra Revolucionária, onde um dos lados é o rebelde e o outro o contra-rebelde, não são válidas as Leis da Guerra. Nesse tipo de guerra, a Inteligência e o Apoio da População são fundamentais. Num Estado Democrático de Direito, a teoria prevalecente é a de que os atos terroristas de uma Guerra Irregular sejam qualitativamente idênticos às violações diárias “normais” das leis.

Esse é o principal problema que o Estado de Direito enfrenta ao combater o inimigo na Guerra Irregular. No Estado de Direito existem dois tipos de pessoas: o cidadão correto e o criminoso. O terceiro tipo de pessoa, aquele que conduz uma Guerra Irregular, não existe; Aqueles que promovem uma Guerra Irregular não conhecem quaisquer obrigações, pois nada os submetem à obediência da lei civil e nada há que os submetam às leis da guerra. Em contraposição, o Estado de Direito é submetido em todos esses aspectos. E mais: aqueles que promovem a Guerra Irregular podem explorar totalmente as possibilidades jurídicas que lhes são proporcionadas pelo Estado Democrático de Direito. Em suma, a Guerra Revolucionária é uma guerra suja e nela são empregados todos os meios. Até mesmo os legais.

Ressalte-se que esse artigo foi publicado na íntegra pela Revista da Aeronáutica de nº. 230. Ela está a disposição de todos os curiosos e aqueles que quiserem tirar suas dúvidas sobre Guerra revolucionária. Muito bem feita e atual a matéria. Tudo é verdade. O que está acontecendo no Brasil (e também na Venezuela, Bolívia e Equador) é uma “onda vermelha” de proporções catastróficas. O governo militar brasileiro na década de 60 impediu que o comunismo tomasse o país. Houve estabilidade e crescimento econômico, o melhor dos últimos tempos.Uma geração de “pensadores da libertação comunista”, os intelectuais radicais e representantes de sindicatos foram cultivados, com abundancia de raiva contra os militares, a Igreja católica, as propriedades e a tradição do país. Dizem que Lula é um ateu com todo staff e sempre atacar a Igreja (pesquisa genética-clonagem, uso de preservativos para o sexo livre) e, cinicamente, ao mesmo tempo ele e Dilma proclamam-se de cristãos (como Hugo Chaves, o fez). Vamos ficando por aqui, pois como afirma Hélio Leitão ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que tem muita sujeira por debaixo do tapete e senta a pua nos militares seria de bom alvitre que o mesmo meditasse e colocasse os olhos no site: WWW. Ternura.com. br/aonde.htm/ “onde estão”.

“Que diz que a Lei de Anistia, de 1979, permitiu que os terroristas retornassem e fossem reintegrados à vida política nacional”. Eles foram transformados de criminosos a heróis e agora ocupam cargos públicos nos governos. Alimentando-se da própria lei, perseguem todos que estiveram lutando contra eles, uma retaliação de ódio. Vale ressaltar que Lula também está usando um programa chamado “Escola do Financiamento” que nada mais é do que o Código para as pessoas muito pobres e analfabetas, ingênuas, principalmente no Norte e Nordeste para comprar seu voto. Tem muita podridão por debaixo dos panos e vamos retirá-la qualquer dia se Deus assim nos permitir. Mais uma consulta para os inocentes: http://translate.googleusercontent.com/translate. vejam e façam as suas avaliações no terroristas/Banco Robber. Que Deus abençoe a todos. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBTO DA ACI-ALOMERCE-UBT-AVESP E AOUVIRCE

A CANDIDATA DO PRESIDENTE

Quem tem medo da verdade?

Quem tem medo da verdade?

As insinuosas e obsessivas palavras do Sr. Hélio Leitão, publicadas no jornal O Povo, de 22/02/2010, não se revestem de veracidade. Como advogado estaria se posicionando como juiz conducente e desconexo tentando denegrir a imagem de heróis, que sempre estiveram em defesa da pátria nas mais difíceis situações. Pretenso candidato a um cargo político pelo PC do B (Partido Comunista Brasileiro) deixou a ética de lado tentando reprochar homens que fizeram a história do Brasil. Defende Dilma Rousseff comunista, filha de pai búlgaro com a mesma ideologia. Sua biografia é extensa senão vejamos: “1967- Agente de política do Movimento dos trabalhadores”. No dia 06/10/1986 – roubo do banco Banespa, Rua Iguatemi, 80.000 dólares foram levados, em 12/10/68 planejou o assassinato dos (americanos) o Capitão Charles Chandler (realizado a sangue frio, em frente a sua casa, sua esposa e filho).
Em 11/1268, roubo de Gun Store Diana, seminário Street, 48 pistolas, Em abril de 1969 participa do Comando do CLN (Comando de Libertação Nacional), outra organização terrorista, em 24/01/69 – Roubo de Quitaúna Depository Arms – FAU 63 fuzis, três metralhadoras INA, quatro munições. Já em 18/0769 – Assalto à casa do governador Ademar de Barros, saliente-se que o dinheiro nunca foi recuperado. Em 01/0868, roubo do Banco Mercantil de São Paulo. Em setembro de 1969 – ingressa no VAR Palmares organização terrorista em Congresso na cidade de Teresópolis e em 20/09/69 – Assalto a Força Pública da Polícia (APM) em Barro Branco. Outros assessores do governo do presidente Lula integram essa corja. Essas pessoas recebem subsídios substanciais para a vida, porque foram presos, enquanto as famílias das vítimas que eles mataram nada recebem.
José Dirceu treinado em Cuba (um traidor do Brasil). O responsável pela elaboração do PNDH-3 é membro dessa quadrilha, infelizmente o povo brasileiro desconhece as ações maléficas dos traidores da nação e vêm com desculpas esfarrapadas querendo destruir a imagens dos militares. Senhor retire de debaixo do tapete a sujeira que afirmas que os militares colocaram Aos seguidores de Lamarca, e aos defensores de Che Guevara a história reserva mais sujeira que até o aterro sanitário perde longe.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES - JORNALISTA - ADMINISTRADOR (GESTOR DE EMPRESAS) E ESCRITOR

DR.MÁRIO

NÃO VOTE EM BRANCO, VOTE NO DR. MÁRIO

NÃO VOTE EM BRANCO, VOTE NO DR. MÁRIO

O GRUPO GUARARAPES RECEBEU DO FORO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO/ SEC. CE. ESTE DOCUMENTO APRESENTA O DR. MÁRIO DE OLIVEIRA FILHO COMO POSSÍVEL CANDIDATO À PRESIDENTE DA REPÚBLICA. A APRESENTAÇÃO DO CURRICULUM VITAE DO DR. MÁRIO NOS ANIMA A TER UMA NOVA ESPERANÇA. QUEM SABE SE NÃO É MÃO DE DEUS CHEGANDO PARA MAIS UMA VEZ SALVAR O BRASIL?
“UM GRAU MUITO PEQUENO DE ESPERANÇA JÁ É SUFICIENTE PARA FAZER O AMOR BROTAR” STENDHAL.
O BRASIL PRECISA QUE SE RESTABELEÇA O AMOR E NÃO A MANUTENÇÃO DO ÓDIO, QUE DIVIDE AS PESSOAS E OS BRASILEIROS. A REVISTA ISTOÉ Nº2102, de 19 de fev de 2010 publicou uma interessante matéria, analisando as idéias do Dr. Mário de Oliveira Filho.

GRUPO GUARARAPES

“As alternativas socialistas colocadas à disposição do eleitorado brasileiros estão deixando os brasileiros patriotas sem alternativas, senão votar em branco para presidente no outubro próximo. Todas elas com as mesmas promessas, com os mesmos temas : combate à pobreza e à desigualdade, geração de emprego, educação, habitação para todos, segurança pública, crescimento econômico, reformas institucionais, etc, sem nenhum projeto estratégico e a maioria dos seus programas pregam a divisão dos brasileiros entre ricos e pobres, brancos e negros, civis e militares, cotas sociais, sulistas e nordestinos , segregação regionais, etc., sem cuidar das questões centrais.

Consideramos questões centrais que permitirão reinventar o Estado Brasileiro as seguintes: a criação de riqueza, eliminação dos privilégios das autarquias, racionalidade do poder financeiro, democratização dos meios de comunicações, prestação de contas das Instituições do Estado de modo transparente, valorização e avaliação dos serviços públicos, mercados protegidos das competições dos oligopólios e mesmo de Estado, exercícios dos direitos e deveres constitucionais, controles dos oligopólios, e transparências nos impostos, investimentos e orçamentos, etc..que, sinteticamente, poderíamos dizer do fortalecimento da Democracia.

Felizmente, apareceu uma alternativa patriótica, moderna, corajosa, desvinculadas das oligarquias dominantes que vem sufocando a Nação, comprometido com as questões centrais, e capaz de nos levar a conquista dos Objetivos Nacionais Permanentes: da Soberania; da Integridade Territorial e Nacional através do fortalecimento das Forças Armadas; da Ordem, Progresso e Bem Estar dos Brasileiros com a implantação de um Plano Estratégico, que seja a inspiração para todas as atividades do País.- trata-se do Dr Mario de Oliveira Filho.

Dr. Mario de Oliveira Filho: brasileiro do interior, mescla de negro, índio e branco, sétimo filho de um operário ferroviário, pai de três filhos, ex-aluno de escola pública, mecânico formado pelo SENAI, graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de São Paulo, bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, com curso de Extensão de Gestão Avançada pela Fundação Dom Cabral –INSEAD. Atuou como executivo por muitos anos no Grupo Odebrecht, na área de garantia de qualidade, produtividade e construção de obras de infraestrutura (energia, siderurgia, petróleo, etc.,) desenvolvendo negócios em diversos países, como Portugal, Inglaterra, Rússia, Estados Unidos, Argentina, Colômbia e Venezuela.

O Dr. Mario é poliglota, fala cinco idiomas, foi presidente da multinacional e vice-presidente do Conselho de administração da Veja Ambiental, líder matéria de meio ambiente. È advogado em São Paulo e foi capa da revista Veja na matéria “A receita dos vencedores”.

A nossa alternativa, tem experiência , qualificação e integridade, maturidade e é um patriota apaixonado pela transformação do Brasil em um dos países mais importantes do mundo. Conheça o projeto do Dr. Mario acessando www.mibrasil.com.br , para conhecer as suas propostas de mudança e o www.mariooliveira.com.br> para participar da Grande Corrente da Mudança.
“Companheiro não vote em branco vote no Dr. Mário para salvar o Brasil”.

Fortaleza, 23 de março de 2010.
Elio de Abreu Braga
Coordenador Geral do FDBCe

OS DIREITOS DO HOMEM

CARTILHA RADICAL: REPASSANDO

CARTILHA RADICAL: REPASSANDO

O GRUPO GUARARAPES ao repassar o artigo de D. Filippo Santoro o faz com muita honra e sente o renascer da esperança.
O GRUPO GUARARAPES lembra que o sistema ditatorial comunista tinha como base a criação dos Conselhos. Quem não se lembra das palavras de ordem da revolução russa: “todo poder aos conselhos”. No PNDH – 3 está escrito: “fortalecer e apoiar a criação de conselhos nacional, distrital, estaduais e municipais de Direitos humanos”. Como em qualquer atividade o PNDH -3 estará presente, o Brasil terá um outro governo paralelo.
Sua fazenda ou sua casa sendo invadida, a justiça não poderá agir. Será o CONSELHO quem decidirá.
D. FILIPPO SANTORO quase que transcreve, em outras palavras, o GRITO DE MAIAKOVSKI QUE DISSE:

“Na primeira noite, eles
se aproximam e colhem
Uma flor de nosso jardim
E não dizemos nada”.

“Na segunda noite já não
Se escondem, pisam as
Flores, matam nosso cão.
E não dizemos nada”.

“Até que, um dia o mais
Frágil deles, entra sozinho
Em nossa casa, rouba-nos
A lua e, conhecendo o nosso medo,
Arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada, já não
Podemos dizer nada”.

Quando a Cruz de Cristo for tirada das paredes e colocadas a Foice e o Martelo ou estrela vermelha “E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada”.

GRUPO GUARARAPES

REPASSE, POR FAVOR. NÃO FIQUE CALADO. FALE.



Cartilha radical
D. FILIPPO SANTORO

O Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) suscita graves preocupações não apenas pela questão do aborto, do casamento de homossexuais, das adoções de crianças por casais do mesmo sexo, pela proibição de símbolos religiosos nos lugares públicos, pela transformação do ensino religioso em história das religiões, pelo controle da imprensa, a lei da anistia, etc, mas, sobretudo, por uma visão reduzida da pessoa humana. A questão em jogo é principalmente antropológica: que tipo de pessoa e de sociedade é proposto para o nosso país.

No programa se apresenta uma antropologia reduzida que sufoca o horizonte da vida humana limitando-o ao puro campo social. Dimensões essenciais são negadas ou ignoradas: como a dignidade transcendente da pessoa humana e a sua liberdade; o valor da vida, da família e o significado pleno da educação e da convivência. A pessoa e os grupos sociais são vistos como uma engrenagem do estado e totalmente dependentes de sua ideologia.

Os aspectos positivos, que também existem, e que constituíram as grandes batalhas da CNBB ao longo destes anos, são englobados dentro de um sistema ideológico habilmente plantado por uma minoria que não respeita a visão da vida da grande maioria do povo brasileiro. Por isso, é um grande alerta o pronunciamento da CNBB, da sua comissão Vida e Família, de muitos e dos mais diferentes setores da sociedade que mostraram toda sua preocupação.

Nesta 3ª edição do PNDH, estamos diante de uma cartilha de estilo radical-socialista, que esta sendo implantada na Venezuela, no Equador e na Bolívia, e que tem em Cuba o seu ponto de referência. Trata-se de um projeto reduzido de humanidade destinado a mudar profundamente a nossa sociedade.

Vida, família, educação, liberdade de consciência, de religião e de culto não podem ser definidos pelo poder do Estado ou de uma minoria. O Estado reconhece e estrutura estes valores que dizem respeito à dignidade última da pessoa humana, que é relação com o infinito e que nunca pode ser usada como meio, mas é um fim em si mesma. A fonte dos direitos humanos é a pessoa e não o Estado e os poderes públicos.
O programa do Governo é um claro ato de autoritarismo que enquadra os direitos humanos num projeto ideológico, intolerante, que fez retroceder o país aos tempos de ditadura. Somos todos interpelados diante deste projeto que tenta desmontar a estrutura da sociedade destruindo o valor da pessoa, da vida, da família e das livres agregações sociais.

D. FILIPPO SANTORO é bispo de Petrópolis.




REPASSEM. NÃO FIQUE CALADO. FALE.

Friday, March 26, 2010

FRATERNIDADE

FRATERNIDADE

Alguns dicionários dizem que a palavra fraternidade tem uma derivação do latim fraternitate, sendo um substantivo feminino que representa parentesco de irmãos ou mesmo uma irmandade. Laço de parentesco entre irmãos, afetos de irmão para irmão, amor ao próximo, fraternização, harmonia e união entre aqueles que vivem em proximidade ou que lutam pela mesma causa. Analisando bem essas sinonímias denotamos que tanto a irmandade, como o amor ao próximo é quase inexistente nos dias atuais. Na realidade a fraternidade não é meramente e unicamente um simples conceito. A palavra fraternidade é muito forte, pois se trata da bênção do Senhor. O dar pão ao faminto e vestes aos nus. Aquela mão generosa e amiga que nos conduz a felicidade e o remédio santo que alivia a dor.

A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas, é o caminho da salvação. A fraternidade pode ser a generosidade para com os mais fracos e oprimidos, a assistência dada aos excluídos da sociedade, o respeito aos mais idosos, bem como o tratamento exemplar dispensado as crianças, seja de qualquer idade, sexo, religião ou classe social. A fraternidade é o penúltimo elo da quase infinita cadeia das mais dignificadoras afeiçoes. Somente ela faz que se confundam e incorporem, numa única, duas ou mais almas afins (não gêmeas), que se tornam unas pelo mesmo grau de elevação moral, pela harmonia dos pensamentos, capazes desde então de executar sublimes cometimentos’. Uma união ou convivência como de irmãos, paz, concórdia, harmonia também fazem parte do rol da fraternidade, essa harmonia se fortalece cada vez mais aliada à fé, a caridade, ao amor que são sinonímias abençoadas pelo Pai Amantíssimo e o Mestre Jesus Cristo.

Nas famílias, nos lares, na escola, nas faculdades, nas diversões se não houver harmonia a paz perecerá e dará lugar a desavenças e confusões sem proporções. Essa fraternidade deve ser global, ampla e irrestrita atingindo pessoas, coletividades, estados, nações, enfim todo o mundo. As religiões tem um papel preponderante para o crescimento da fraternidade, desde que deixem de lado o amor ao dinheiro, ao materialismo e se insiram com todo amor na espiritualidade. É a lei da assistência mútua e da solidariedade comum, sem a qual todo progresso, no planeta, seria praticamente impossível. Refere-se ao equilíbrio perfeito com as partes e das partes entre si. Será que a fraternidade está ligada a nossa genética? A genética é conhecida como uma parte da biologia que estuda as leis de transmissão dos caracteres hereditários nos indivíduos e as propriedades das partículas que garantem essa transmissão que chamamos ou nominamos de “os genes”.

Uma das ciências dos fenômenos vitais, tal como fisiologia, a bioquímica entre outras. Ela não é a ciência da reprodução, mas de hereditariedade. Pode exercer influência sobre o comportamento humano, mas a fraternidade pode estar vinculada ao meio familiar, à educação recebida, ao companheirismo e aos hábitos de vida. Diz o velho jargão popular de que o homem é o produto do meio, mas não nos esqueçamos de que o meio é feito pelo próprio homem. A harmonia será a disposição bem ordenada entre as partes de um tod0, a proporção, ordem, simetria de acordo ou de conformidade com a suavidade, a paz e a sonoridade de estilo.

As transformações do mundo, a violência que campeia por todos os lados, a brutalidade humana, as guerras entre nações pelo poder da força, as guerras religiosas estão no écran das atividades onde a fraternidade inexiste. Estamos carentes dos homens de boa vontade, dos trabalhadores da última hora, dos voluntários, enfim daqueles que querem o bem ou desejam expandi-lo mundo afora. É hora de meditação, de união, de compartilhamento. Se isso não acontecer estaremos afundando cada vez mais, e nos diamantizando num caos penoso, triste e sem fim.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI-ALOMERCE-UBT E AOUVIRCE

NÃO VOTAR EM CORRUPTOS

FANTASIADOS DE FARDA. Doc. 67 – 2010

FANTASIADOS DE FARDA. Doc. 67 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

No Brasil, desde a descoberta até os dias atuais, nunca tivemos palhaços fantasiados de FARDA. O nosso exemplo é único na América Latina, pois nossos MILITARES sempre procuraram cumprir a Lei e não ter em seus governos FANTASIADOS DE FARDA. A nossa sorte é tão grande que até a única ditadura que tivemos, ditadura VARGAS, foi sem grandes violências, podemos até dizer que tivemos paz. E Getúlio não usou farda.

Nossos Presidentes militares, militar também é um cidadão da Pátria, foram homens comedidos e quando eleitos deixaram as suas fardas em casa. Nunca se viu DUTRA fardado quando Presidente da República o mesmo acontecendo com Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo. Nunca foram homens arrogantes e donos da verdade. Ao terminarem seus mandados voltaram para suas casas, as mesmas, e no exercício do cargo as despesas pessoais eram pagas por eles e não pela nação, o que é o certo.

Nossos presidentes civis foram homens que respeitaram a FARDA de modo geral. SE algum tem ou tinha raiva dela apenas se diminuíram ou não estavam preparados para o cargo. As Forças Armadas não servem ao chefe de governo e sim ao País.

Tivemos um que se caracterizou pela arrogância e a péssima educação. Em recepção não apertava a mão de seus subordinados, mas se fantasiava de FARDADO para mostrar a sua macheza e deu no que deu. Estamos citando este fato, pois a história, a grande mestra da vida, nos mostra que os grandes carrascos da humanidade se fantasiaram com FARDA.

STALIN é um deles. Até o início da II Guerra mundial todos os militares não tinham insígnias e o grande expurgo de 1938 contra os seus generais e oficiais foi um dos mais bárbaros. O incrível é que com esta desgraça veio facilitar a invasão alemã em 1941 e a URSS sofreu por não ter quadros para comandar seus exércitos. Pasmem aqueles que estão lendo estas linhas. O assaltante de banco, a mandado de LENINE, no fim de seus dias, fantasiou-se com uma FARDA que seus acólitos lhe deram o título de MARECHALÍSSIMO, termo inventado para tocar no ego do ditador.

Quem não se lembra de Hitler fantasiado de Farda? Vejam o que aconteceu. Pobre povo alemão e desgraça da Alemanha. A farda dele era o símbolo da Força que ele projetava para o exterior. Grande palhaço fardado.

Outro exemplo de civil que adora farda e que levou o povo à desgraça chama-se FIDEL CASTRO. As botas indicavam o peso para esmagar a consciência de um povo. A última, com a morte de Orlando Zapata, indica a frieza do grande ditador de CUBA e nosso presidente rindo como se a morte de um homem que luta pela liberdade não tivesse valor. Lutar pela liberdade é ser bandido, disse LULA. Homem sério é levar dinheiro roubado na cueca. Inversão de valores.

No Brasil já existe candidato vestindo farda e fumando charuto. Todo cuidado é pouco. Os exemplos de cima indicam que devemos ter os olhos abertos.

O Presidente que apoia quem usa farda já nos chamou de bando. Tire as suas conclusões. Seremos chamados de que?

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 23 DE MARÇO DE 2010
Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

INDIQUE AMIGOS QUE QUEIRAM RECEBER NOSSOS E-MAILS. OBRIGADO.

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E EUTANÁSIA!

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E EUTANÁSIA!



“Por que fazer de tudo um problema? Convença-se ser mais forte que as circunstâncias porque tem um reservatório de inteligência e poder, siga sem medo”. Estamos colocando em pauta um tema atual e muito controverso, a Eutanásia. O que seria eutanásia na concepção restrita da palavra? Já temos assimilado muitas informações sobre o assunto e queremos compartilhar essa polemicidade com os leitores. Seria a prática, sem amparo legal, pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável e sofredor. A desculpa para essa prática geralmente é proporcionar uma morte serena e sem sofrimento, muitas pessoas e religiões a condenam, pois mesmo estando o corpo a sofrer , o Espírito aprende, reconsidera; reformula medita resgata velhas dívidas com a Lei.

Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A ciência não se terá enganado nunca em suas previsões? Sabemos bem existirem casos que se pode, com razão, considerarmos desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e a saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo que exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades!

Essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Muitos desconhecem as reflexões que seu espírito poderá fazer nas convulsões de agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento. O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espiritista, porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, quando o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro.

Uma sinonímia bem abalizada com respaldos espirituais, derrotando idéias materialistas, retrógradas, de que somos apenas matéria que a alma não existe e que o Espírito seja apenas uma figuração. Enganam-se os que pensam assim. Cientistas renomados já derrubaram essa tese materialista. Yan Stevenson, William Crooks, Alexander Aksakof, Frederico Zollner, William Crawford, Ernesto Bozzano, Robert Hare, Cesare Lombroso, Oliver Lodge, Sir Arthur Conan Doyle, Frederic Myers, Hermínio Miranda, Charles Richet, Robert Dale Owen, William Fletcher Barret, Sir , Frank Podmore, Dr. Mapes, João W. Edmonds, Dr. Gabriel Delanne, Camille Flammarion, Theodoro Fournoy, Dr. August Ludwig e inúmeros outros. “Entre os cépticos mais tenazes da Inglaterra, achava-se o Dr. Georges Sexton, célebre conferencista que fizera grande campanha contra a nova doutrina”.

O estudo dos fatos conduziu-se depois de quinze anos de investigações, à convicção. "Obtive, diz ele, em minha própria casa, na ausência de todos os médiuns públicos, mas no seio dos membros de minha família e dos meus amigos particulares e íntimos, nos quais o poder mediúnico tinha sido desenvolvido, a prova irrefutável, de natureza a impressionar a fria razão, de que as comunicações recebidas vinham de parentes e amigos falecidos." Outro sábio, o Dr. Chambers, durante muito tempo adversário declarado do Espiritismo, foi obrigado a render-se à evidência, e, lealmente, confessou o seu passado erro, no "Spiritual Magazine". “(1832-1903) Alexandre Aksakof nasceu na Rússia, no seio de lie família, cujos membros ocuparam sempre lugar de destaque na literatura e nas ciências”.

Começou seus estudos no Liceu Imperial de São Petersburgo - instituição da antiga lieza da Rússia - e uma vez concluídos dedicou-se ao estudo da Filosofia e da Religião, tendo para isso que aprender o hebraico e o latim, visando um melhor entendimento da obra grandiosa de Emanuel Swedenborg. Após estudar com afinco cursos e ramos da Filosofia, escreveu a primeira obra em francês no ano de 1852 sobre Swedenborg: "Uma exposição metódica do sentido espiritual do Apocalipse, segundo o Apocalipse revelado".

Em 1854, caindo em suas mãos à obra de Andre Davi: "Revelações da Natureza Divina", Aksakof abriu novos horizontes às suas aspirações e tendências intelectuais, reconhecendo um mundo espiritual de cuja realidade não mais duvidava. Para fazer um completo estudo fisiológico e psicológico do homem, matriculou-se em 1855 como estudante da Faculdade de Medicina de Moscou, onde ampliaria os seus conhecimentos de Física, Química e Matemática, ao mesmo tempo em que acompanhava, passo a passo, o desenvolvimento espírita na Europa e na América.

Para isso ele revolvia livrarias e pedia de qualquer lugar as obras que não se encontravam nas livrarias de sua terra. A partir de 1855 ele inicia a tradução para o russo de todas as obras de: Allan Kardec, Hare, Edmonds, Dale Owem, William Crookes, "Relatório da Sociedade Dialética de Londres", e a fundação de periódicos como o "Psychische Studien", de Lípsia, uma das melhores revistas sobre Espiritismo. A obra de Aksakof não se restringiu apenas à escrita.

Criaram-se adeptos entre pessoas de talento reconhecido, muitos deles cientistas, que, através de experiências feitas com médiuns famosos como Dunglas Home, levou a Rússia a formar a primeira comissão de caráter puramente científico para o estudo dos fenômenos espíritas. Para essa comissão, Aksakof mandou vir da França e da Inglaterra os médiuns que participariam das experiências. Como resultado, por haver fugido das condições pré-estabelecidas, tal comissão chegou a conclusões errôneas sobre o Espiritismo, saindo como relatório conclusivo o livro "Dados para estabelecer um juízo sobre o Espiritismo", onde afirmava a falsidade dos fenômenos observados. Aksakof contestou a comissão com outro livro intitulado: "Um momento de preocupação científica".

A seguir, o valente russo voltou as suas baterias verbais contra o célebre "filósofo do inconsciente" Von Hartmann, publicando uma obra volumosa, a mais completa que se conhece sobre o assunto versado "Animismo e Espiritismo", que mais o fortaleceria como eminente cientista e pesquisador nato. Homem de brilhante posição social, ele consagrou-se durante 25 anos ao serviço do Estado, alcançando vários títulos, tais como: conselheiro secreto do Czar, conselheiro da corte, conselheiro efetivo do Estado, e outros que não são mais que um prêmio aos bons serviços prestados por ele à sua pátria. Verdadeiro sábio raras vezes se acha reunidas tanta inteligência, tanta erudição a um critério imparcial.

Jamais se deixou arrastar pelos entusiasmos das suas convicções; nunca perdeu a serenidade em seus juízos, e, no meio da sua fé, tão ardente e sincera, não esqueceu o raciocínio frio que lhe fez compreender quais podem ser as causas dos fenômenos que observava, o que o colocou acima dessa infinidade de fanáticos que não estudando, não experimentando, e aceitam como bom tudo quanto se lhes querem fazer crer.

Polemista temível e escritor delicado, os trabalhos de Aksakof levam a convicção ao espírito; e tal sinceridade se vê em suas obras que, lendo-as, sente-se a necessidade de crer nelas. Alie-se a isto um caráter bondoso e uma vontade de ferro, que não se demove frente aos obstáculos, assim como a uma paixão imensa pelo ideal que o leva a percorrer a Europa para fazer experiências, e ter-se-á uma idéia superficial a respeito do investigador incansável, dotado de uma alma varonil e de um talento primoroso.

Nunca permaneceu ocioso; seus artigos abundavam nos periódicos espíritas, e não há pessoa medianamente ilustrada que não conheça alguma das suas célebres experiências com os médiuns Home, Slade, d'Esperance, ou algum de seus estudos acerca de fantasmas e formas materializadas. Assim foi Aksakof, o maior de todos os soldados da grande Rússia, um soldado que combatia idéias, ideal com ideal, desonra com honra, preconceitos com dignidade. Fonte: (http://www.feparana.com.br/biografias/aksakof.htm) /voltando à eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes.

Na questão 953 de o livro dos espíritos de Allan Kardec está escrito: “Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpado se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente sua morte”? “É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência”. E quem poderá estar certo deque, malgrado às aparências, esse termo tenho chegado; de quem um socorro inesperado não venha no último momento. O homem não tem o direito de praticar a eutanásia, em caso algum, ainda que seja a demonstração aparente de medida benfazeja. Após a morte física, os laços energéticos que uniam o espírito ao corpo material vão se desfazendo gradualmente. Porém, ainda que seja gradativo, uma vez iniciado o processo do desencarne é impossível o espírito voltar a “reencarnar” no mesmo corpo.

Isso ocorre também com a morte cerebral. Mas por que evitar esse ato de caridade? Jesus disse que o amor cobre a multidão de pecados. O respeito e a gratidão que o doador irá receber pelo ato servirão como um bálsamo de energias amorosas. Sem contar que existem espíritos que ficam na retaguarda, dando apoio durante o processo. É importante deixar claro que a doutrina espírita não dita regras de comportamento, mas oferece diretrizes para a vida. Cabe a cada um decidir o que fazer. É bom que se averigue as questões 156, 257e 723 do Livro dos Espíritos. “Questão 156: “Há casos em que há sangue nas veias, mas não há vida”; essa informação, promanada em 1857, diz de situação que talvez possamos configurar tanto como a morte encefálica quanto a morte cerebral, diagnósticos estes cuja precisão só seria alcançada no crepúsculo do século XX.

Em tal estado, muito mais delicado do que um coma, é de se supor que o perispírito ou já está desligado ou em avançado processo de desate do corpo físico; numa ou noutra situação, a dor física estará ausente de qualquer injúria somática – extirpação de um órgão, por exemplo –, eis que o cérebro, então inapelável e definitivamente “desativado”, já não capta mais nenhuma mensagem “de dor” emitida pelo sistema nervoso central. – Questão 257: “Ensaio Teórico Sobre Sensação nos Espíritos: o perispírito só ouve e sente o que quer”; (aqui, quer nos parecer que o ensinamento deixa a descoberto que, uma vez desligado do corpo físico, o perispírito, que é a sede das sensações, tem plenas condições de selecioná-las; sendo a doação de órgãos um ato de amor, subentendendo-se que o doador já trilha pelo desapego da matéria, e nesse caso, não sofrerá qualquer impressão negativa com a retirada de algum órgão do seu – para ele já inútil – traje carnal).

Obs: Há que se considerar, ainda, o jamais negado Amor do Pai a todos os seus filhos; nesse caso, da morte recente, o doador está com merecimento adicional, fruto do seu desprendimento das coisas da matéria (no caso, o corpo que o abrigou e que agora se decomporá, inexoravelmente). – Questão 723: “No estágio da humanidade, a carne alimenta a carne”. Aqui, refletimos que, se a carne alimenta a carne, nada objeta apropriarmos a mesma idéia para dela extrair uma ilação, mas com outro enfoque: da mesma forma como a carne alimenta a carne, para o sustento da vida, um órgão (em boas condições) substitui outro (similar, mas danificado), para um período de sobrevida.

Deve-se considerar, ainda, que qualquer que seja o tempo dessa sobrevida (ou melhoria de vida), Decorrente de um transplante, quem o recebeu, um dia morrerá, e aí a Lei Natural de Destruição – decomposição dos despojos físicos – se cumprirá: a parte transplantada terá o mesmo destino da matriz, isto é, retorno à natureza. Encontramos em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap I, item 3: “O corpo não passa de um acessório seu (do Espírito), de um invólucro, uma veste (do Espírito), que ele deixa, quando usada. (...) Por ocasião da morte, despoja-se dele (do corpo físico)”. Anexando outra assertiva espiritual, temos Joanna de Angelis filosofando sobre o corpo humano: “(...) Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra. (...) Por enquanto, serve também de laboratório de experiências pelas quais os Construtores da Vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorados e sadios.

” A palavra empréstimo deixa patente que o homem, na verdade, não é dono do corpo que utiliza na romagem terrena, senão sim, é dele usufrutuário, ou se quiserem inquilino temporário; já o servir de experiência laboratorial parece sinalizar que o altruísmo das doações de órgãos para transplantes intervivos, aí tem assento. (Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/). Em entrevista à TV Tupi em agosto de 1964, Francisco Cândido Xavier comenta que o transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios é um problema da ciência muito legítimo, muito natural e deve ser levado adiante. Os Espíritos, segundo Chico Xavier - não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais.

Pois é muito natural que, ao nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito. A doação de órgãos para transplantes é perfeitamente legítima. Divaldo Franco certifica: se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse patrimônio, oferecê-lo, graças às conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada. A doação de órgãos na visão espírita pode ser respondida da seguinte forma: “sabendo-se que o desligamento total do espírito pode às vezes ocorrer em até 24 horas e que, para a medicina, o tempo é muito importante para a eficácia dos transplantes”? O Espiritismo é contra ou a favor dos transplantes?Emmanuel - O benefício daqueles que necessitam consiste numa das maiores recompensas para o espírito. Desse modo, a Doutrina Espírita vê com bons olhos a doação de órgãos.

Mesmo que a separação entre o espírito e o corpo não se tenha completado, a Espiritualidade dispõe de recursos para impedir impressões penosas e sofrimentos aos doadores. A doação de órgãos não é contrária às Leis da Natureza, porque beneficia, além disso, é uma oportunidade para que se desenvolvam os conhecimentos científicos, colocando-os a serviço de vários necessitados. “Sobre o estado de coma profundo o Espírito de Emmanuel responde;” Seu estado será de acordo com sua situação mental. Há casos em que o espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais. São Pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação. Em outros casos, os espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade.

Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contatos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual. É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos. Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio. Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos).

O que nos preocupa na realidade são os erros médicos, uma informação errada, mesmo os médicos afirmem que a morte encefálica foi comprovada temos que ver casos em que médicos ao atestaram a morte do paciente poderão se deparar com casos de letargia ou mesmo catalepsia. Em vários casos de exumação foram constatados corpos virados ou em posições que demonstram desesperos de pessoas enterradas viças. Em virtude desses casos já existem cemitérios modernos onde alarmes foram colocados e jazigos verticais foram construídos.

O que nos preocupa não é a doação de órgãos em si, mas a pressa na doação, pois como estamos sujeitos ao erro a morte encefálica pode ser uma “faca de dois gumes”. O homem atualmente pelo seu livre-arbítrio pode ser aliado ao bem ou ao mal. Não estamos condenando ninguém, mas somente alertando para que conclusões apressadas não venham causar dilemas num futuro bem próximo. Existe o mito de que quando da formação do embrião o primeiro órgão a dar sinais de vida seja a válvula propulsora, o coração e nos exames de pré-natais ele bate forte e acelerado. Por que no caso de acidentes graves, a morte encefálica não seja suficiente para fazer essa válvula parar também? São perguntas que estão no ar e que não foram formulados por nossa pessoa e sim por curiosos. Deixo no ar para que alguém ligado à medicina avançada possa responder. Pense nisso!



ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- ALOMERCE- UBT- AOUVIRCE

A ESCOLHA É DO CLIENTE DOC. Nº 65 – 2010

A ESCOLHA É DO CLIENTE DOC. Nº 65 – 2010

FORTALWEB.COM. BR./GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

Estamo-nos aproximando do dia decisivo para a nação Brasileira. É uma guerra cívica e cada brasileiro precisa ter a consciência da importância do dia em que todos irão colocar o seu voto na URNA. O futuro dos nossos filhos e netos depende de como vamos votar. Quem viaja de avião ouve o seguinte: “A ESCOLHA DA COMPANHIA É UM DIREITO DO CLIENTE”. O amigo irá escolher o seu candidato e nós, GRUPO GUARARAPES, fazemos nossos documentos, procurando apontar as dificuldades encontradas no Brasil de hoje. Cada amigo que recebe este documento é livre de votar em quem quiser, pois a escolha da “companhia “é um direito do cliente”“.


Há, na INTERNET, acusações as mais variadas possíveis ao estado de coisas a que chegamos, como exemplo: estado moral deprimente, destruição da família, justiça fraca, Forças Armadas alheadas, Congresso desmoralizado, executivo irresponsável, etc. A maioria coloca a culpa em alguém e esquece que cada um é responsável pelo que aconteceu e acontece. Muitos foram no canto da sereia e chegamos a aonde chegamos por omissão da maioria. O GRUPO GUARARAPES vem tentando mostrar que o caminho do governo atual nos levará a um estado revolucionário perigoso. Já se ameaça com este estado revolucionário com o recente lançamento do PNDH – 3, que levou as Forças Armadas a um estado de alerta, bem como grande parte da sociedade, particularmente a Imprensa, o seguimento agrícola, a propriedade privada e a Igreja. Tirar CRISTO da parede e deixar a parede lisa é apenas retroceder e querer manter viva a máxima de Marx: “a religião é o ópio do povo”. O ateísmo é a religião dos que não acreditam na existência do espírito. “É UMA ESCOLHA DO CLIENTE”.


Muitos companheiros cobram ações e fazem críticas. Chega de blá-blá-blá. Qual a arma que temos? É a maravilha do século XX – A INTERNET. Para a TV, Rádios e jornais precisariam de rios de dinheiro e não temos BB, CEF nem outros meios não republicanos como dólar de Cuba, na cueca, na meia, em mala e de Cooperativas, etc. Temos que combater o sistema de propaganda montado pelo governo. A luta é de idéias. Acreditamos que nossas idéias são melhores e o amigo ao recebê-las poderia nos ajudar em salvar o Brasil. Aqueles que acreditam na democracia poderiam repassar à frente nossos e-mails, Tudo é uma questão de vontade e de fé. É UMA ESCOLHA DO CLIENTE.

A escolha se encontra em dois grupos:
1- votar em quem mentiu, assaltou, roubou, sequestrou, quer implantar uma república comunista. O PNDH -3 é o maior exemplo da desgraça que se aproxima etc. ou 2. Votar em quem acredita na democracia ama o seu povo, combate o assalto aos cofres públicos etc.
2- “A ESCOLHA É DO CLIENTE”.

UM pequeno cálculo para ganharmos a nossa guerra. O GRUPO GUARARAPES envia 5.000 e-mails para amigos. Imaginemos um repasse de 100 e-mails em média por companheiro teremos 500.000 e-mails. Se cada um enviasse para 10 amigos chegaremos aos 5.000.000 de e-mail. O GRUPO SONHA EM ENVIAR 50.000/dia. Vamos fazer força e o amigo ao nosso lado. Vamos tentar? O GRUPO GUARARAPES informa: “A ESCOLHA É DO CLIENTE”. VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.765 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica; total 2.336 In memoriam 30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br www.fortalweb.com.br/grupoguararapes 24 DE MAR 2010
Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

INDIQUE AMIGOS QUE QUEIRAM RECEBER NOSSOS E-MAILS. OBRIGADO.

Monday, March 22, 2010

A VERDADE UM DIA APARECE. doc. nº 54 – 2010

A VERDADE UM DIA APARECE. doc. nº 54 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO.

O GRUPO GUARARAPES ESTÁ CANSADO DE DIZER QUE NOSSOS DIRIGENTES SÃO ADORADORES DE COMUNISTAS E MUITA GENTE NÃO ACREDITA. O ARTIGO DA JORNALISTA MIRIAM LEITÃO É UMA PROVA DISSO, COMO ACONTECE POR AQUI.

O GOVERNO LULA BABA QUANDO VÊ FIDEL CASTRO.

O GOVERNO LULA COMETE UM CRIME, DEPORTANDO DOIS CUBANOS, QUE PEDIRAM AUXÍLIO POLÍTICO, E NADA ACONTECE. NINGUÉM É RESPONSABILIZADO. O GOVERNO LULA ESCONDE O BATISTTI, CRIMINOSO INTERNACIONAL, CONDENADO NA FRANÇA E NA ITÁLIA E SUJEITO À EXTRADIÇÃO. SE SOLTO VAI PASSEAR NA CINELÂNDIA DEBOCHANDO DA JUSTIÇA BRASILEIRA. O GOVERNO LULA ACEITA A MENTIRA E MENTE. A JORNALISTA DISSE QUE RAUL CASTRO MENTIU. DISSE TÁ DITO. OS GOVERNOS MILITARES, TÃO ODIADOS PELA SENHORA MIRIAM LEITÃO, NUNCA PROIBIRAM QUE ALGUÉM FOSSE CONVERSAR COM QUEM DESEJASSE. ELA MOSTRA VÁRIOS EXEMPLOS.


AQUI, NO BRASIL, NINGUÉM FOI FUZILADO NO PAREDON. MAS FORAM OS COMUNISTAS QUE FUZILARAM UM MARINHEIRO INGLÊS NA PRAÇA MAUÁ, NO RIO. E MATARAM CHANDLER. E ESTRAÇALHARAM KÖSEL. AGORA O CUBANO ORLANDO ZAPATA QUE FAZIA GREVE DE FOME E MORREU QUANDO LULA ESTAVA ABRAÇADO COM FIDEL É BANDIDO E OS LADRÕES DO MENSALÃO E DA COOPERATIVA COM UM ROMBO DE 100 MILHÕES SÃO DEFENSORES DOS DIRETOS HUMANOS. ONDE LADRÃO PODE DEFENDER NADA. LUGAR DE LADRÃO É NA CADEIA.NO TEMPO DOS MILITARES POR AQUI TIVERAM JIMMY CARTER E ROSALYN CARTER, COMO DEFENSORES DOS DIREITOS HUMANOS. O GRUPO GUARARAPES PERGUNTA SE O PRESIDENTE VISITOU O TÚMULO DO CAPITÃO DO EXÉRCITO AMERICANO MORTO PELOS TERRORISTAS BRASILEIROS, EM OUTUBRO DE 1968?

PARABÉNS JORNALISTA MIRIAM LEITÃO. A SENHORA TEM SEUS PECADILHOS COR DE ROSA. MAS DESTA FEITA FEZ JUSTIÇA.

OLHE O PNDH – 3. SÃO AS MANGUINHAS DA DITADURA DA SENHORA DILMA. CASO O AMIGO TENHA FAZENDA E PLANTE TOMATE TOME CUIDADO. TERÁ DE FAZER ACORDO PARA RETOMAR A POSSE COM QUEM INVADIU. A JUSTIÇA NÃO PODE AGIR. SÓ DEPOIS DO ACORDO. O DONO DA TERRA É O CRIMINOSO. A IMPRENSA VAI TER MORDAÇA.

GRUPO GUARARAPES

REPASSE E DEFENDA A DEMOCRACIA

Sexta-feira, Fevereiro 26, 2010
MÍRIAM LEITÃO
Ilha presídio

O Globo - 26/02/2010

Foi constrangedor ver a cena do presidente Lula e seus assessores rindo do lado dos Castros de Cuba, enquanto o governo cubano prendia os amigos de Orlando Zapata que tentavam comparecer ao enterro. A mãe de Zapata disse que ele era torturado sistematicamente; o desespero foi tal que ele ficou 84 dias sem comer. E lá estava o nosso presidente sorrindo e brincando com os ditadores. Tenho dito aqui que concordo com a necessidade de se apurar as torturas e mortes de opositores durante a ditadura brasileira, mas o governo fica sem moral para defender que, no Brasil, os militares que torturaram e mataram sejam punidos, se aceita se confraternizar com quem tortura e mata integrantes da oposição em Cuba.

Os detalhes da morte de Orlando Zapata Tamayo lembram os piores regimes. A casa dele, onde o corpo foi velado, ficou cercado de seguranças. Pessoas tentavam chegar perto do livro de condolências e não conseguiam. Alguns amigos dele permanecem presos só por querer ir ao enterro. A mãe, Reina Zapata, disse que o filho era "prisioneiro de consciência" e pediu que o mundo cerre fileiras em defesa dos outros prisioneiros políticos de Cuba. Ou o governo Lula acha normal a tortura e a morte de dissidentes, e aí tem que abonar o passado brasileiro, ou então tem que declarar sua defesa aos direitos humanos dos cubanos. E que não se diga que isso é assunto interno dos cubanos, porque terá que dizer que a queda de Manuel Zelaya era um assunto dos hondurenhos. Em Honduras, o governo brasileiro ficou desde o primeiro momento contra o golpe. Nisso estava certo, mas exagerou quando permitiu que a embaixada fosse usada como aparelho político. Parecia um governo disposto a ir às últimas consequências para defender os princípios democráticos. Até hoje não reconhece o governo que foi escolhido pelos hondurenhos no voto, alegando que a eleição não foi legítima, ainda que não tenha sido constatada nenhuma irregularidade.


A resposta do presidente Lula em Havana foi toda inadequada. Ele disse não ter recebido a carta do dissidente em greve de fome, mas que se recebesse tentaria demovê-lo do protesto.Ora, um preso de consciência em regime ditatorial às vezes nada pode fazer a não ser apelar para a última forma de manifestação que lhe resta. Raúl Castro mentiu descaradamente. "Em meio século, aqui não assassinamos ninguém. Aqui ninguém foi torturado. Aqui não houve nenhuma execução extrajudicial." Para acreditar nisso é preciso ser um E.T. que acaba de desembarcar no planeta.


Em 2003, quando vários dissidentes foram executados, o então embaixador brasileiro no país Tilden Santiago disse que o governo cubano tinha "o direito de se defender" e mais não falou, alegando que era constrangedor criticar alguém "da família". Assim o governo Lula se sente em relação aos ditadores cubanos: eles podem tudo porque são "de casa", ditadores amigos.

Como disse o ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia, em entrevista à "Folha", o governo brasileiro é omisso nas violações dos direitos humanos praticadas por amigos, e estridente com os outros países.

Lampreia pode dizer de cadeira, porque quando esteve em Cuba, em 1998, manteve reuniões com dissidentes, ignorando a irritação do governo de Havana. Durante a ditadura brasileira, era comum visitantes estrangeiros ignorarem a irritação dos generais e manterem reuniões com opositores ou críticos do regime.
Foi assim que em 1978 o então presidente americano Jimmy Carter se reuniu com D. Paulo Evaristo Arns e o reverendo Wright, autores do relatório sobre tortura "Brasil Nunca Mais". E sua mulher Rosalyn Carter foi a Recife visitar D. Helder Câmara.
Carter recebeu de D.Paulo uma carta com o nome de 27 desaparecidos políticos e foi ao presidente Geisel e perguntou onde eles estavam.

Quando o então presidente venezuelano Carlos Andrés Perez veio ao Brasil, se encontrou com opositores do regime militar, entre eles Fernando Henrique Cardoso. O próprio Lula foi visitado por representantes de outros governos. Fidel Castro sempre que vinha ao Brasil, depois do restabelecimento de relações diplomáticas no governo Sarney, renunciasse com o PT e uma vez participou de um comício petista em Niterói.

Estar com representantes da oposição não é se envolver em assuntos internos, é ouvir todas as partes do país; porque quem é oposição hoje pode ser governo amanhã; e quem é governo não é dono do país. As relações permanentes não são com os governantes, mas com os países. Na Venezuela, o Brasil ficou excessivamente marcado como "amigo de Chávez", a ponto de ter havido, em 2003, manifestação em frente à embaixada brasileira.

O que nos interessa de forma permanente é uma boa relação com a Venezuela. O governo brasileiro usa o princípio da não ingerência em assuntos internos quando lhe convém e para encobrir os abusos de governos dos seus amigos como Hugo Chávez e Fidel e Raúl Castro. No caso de Honduras, o Brasil disse que estava atuando em defesa do princípio democrático. Existe uma forma de conciliar não interferência em assuntos internos com defesa de princípios e valores democráticos. O governo Lula é que não sabe achar o ponto de equilíbrio


http://arquivoetc.blogspot.com/2010/02/miriam-leitao-ilha-presidio.html