O MENSALÃO GERMINA EM QUALQUER LUGAR
“Valorize o trabalho, dando a ele o
melhor de você. Execute-o com amor e alegria. O seu trabalho é abençoado. Não
pense nele como sendo apenas um meio de conseguir dinheiro, mas também como
instrumento de utilidade, crescimento e ocupação. Ame o seu trabalho e ele lhe
proporcionará alegrias incontáveis como prazer de estar sendo útil,
contribuindo com o progresso geral” (Valdemir P. Barbosa).
Os
dicionários ainda não se fixaram na palavra mensalão para dar-lhe uma sinonímia
bem sugestiva, no entanto, sabemos que mensalão é um esquema de compra de votos
de parlamentares. É o nome dado à maior crise política sofrida pelo governo do
presidente Luis Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores (PT), nos
anos 2005/2006 no Brasil e que teve ação movida no ministério público
denominada Ação Penal 470. É conhecido também como Escândalo do Mensalão. Pelos
murmúrios, pelos entendidos em política o escândalo teria sido direcionado com
intuito de eleger o metalúrgico Luis Inácio, a presidente da República. Fatos
que chamaram a atenção da opinião pública e que teve uma grande repercussão
foram os assassinatos do ex-prefeito da cidade de Campinas, estado de São Paulo
Celso Daniel do PT (SP) e do integrante do Partido dos Trabalhadores, Toninho
do PT. As mortes ainda continuam em mistério, visto que os fatos apurados
deixam a desejar.
O
Partido dos Trabalhadores (PT) nasce e na certidão de nascimento assim estava
escrito: Em São Paulo, no dia 10 de fevereiro de 1980, um domingo, às 11:30
horas, foi fundado o Partido dos Trabalhadores. A tomada do plenário captada
pelas lentes do fotógrafo Juca Martins*, no Colégio Sion, registra um retrato
instigante das muitas histórias e pessoas que participaram da fundação do PT. Com
o objetivo de estabelecer a lista dos presentes no momento inaugural do
partido, o CSBH pede aos leitores do nosso boletim CSBH EM Notas e aos
militantes que ajudem a reconhecer e a contatar as pessoas registradas por Juca
Martins. Resolvemos pinçar do site: (http://fpabramo.org.br/artigos-e-boletins/artigos/pt-origem-e-sina)
a verdade história sobre a origem do Partido dos trabalhadores (PT). Vejam: “O
PT” (Partido dos Trabalhadores) surgiu em 1980 (embora oficializado em 1982) de
um desejo dos movimentos sociais, dos jovens, das mulheres e homens do campo e
das cidades, gente que lutava pela democratização do país e não encontrava nos
partidos existentes a extensão do amplo debate e das demandas das ruas,
represada nos anos de chumbo. Por isso, o PT traz na sua criação a esperança de
um novo país, tendo como princípios a participação democrática, algo inédito na
história política brasileira, marcada pela existência de siglas controladas por
caciques, com decisões verticalizadas, de “cima para baixo”.
“Dizem
os parlamentares que estão no rol e aliados ao PT que as tentativas sucessivas
e infundadas de ligar Lula ao chamado (“ mensalão”), de ministros do STF
atribuindo a ele coisas que ele não disse e da própria movimentação do
Congresso Nacional, que nega estabelecer a reforma política, recusam a proposta
de 100% dos royalties para a educação e quebra o pacto federativo, deveriam
servir para mostrar o tamanho dos nossos desafios”. Nosso inimigo é externo e
para enfrentá-lo o PT tem de estar unido e solidário. As eleições de 2012
colocam pontos para reflexão. Um deles é qual o papel das prefeituras petistas
na construção do projeto do PT. No Paraná, na Bahia, em São Paulo e tantos
outros estados, o PT reelegeu prefeitos, ou fez sucessores.
Foi
a maior votação de uma sigla partidária em eleições municipais. Em números, o
PT obteve mais de 17,2 milhões de votos em todo o País, elegeu 635 prefeitos, o
que significou um crescimento de 14% no número de municípios governados pelo
partido. Isso é mérito de um modo petista de governar que não está localizado
em pessoas, mas na forma de debater e ampliar o diálogo com as cidades. Quem
decide se determinado projeto continua ou muda é a sociedade. Só a ela – e a
nenhuma liderança, cacique ou coronel – cabe o direito da escolha. A isso
chamamos de democracia. Os tempos mudaram, mas a essência do partido não pode
ser perdida.
É
ela que faz a diferença e que nos levou em 2012 à maior votação municipal que
um partido conseguiu nos anos democráticos. É certo que o sucesso dos governos
Lula e Dilma contribuiu para ampliar o número de cidades governadas pelo PT nas
eleições, portanto os governos municipais do PT também cumprem um papel na
efetivação desse projeto, não apenas nas políticas publicas bem como nas
disputas eleitorais. O Processo de Eleições Diretas (PED) do partido, em 2013,
é a oportunidade de recolocar a militância como protagonista. O projeto de um
partido de esquerdo e democrático, que coletivamente elabora, dialoga com a
sociedade, que debate e implementa políticas públicas. Estes objetivos devem
prevalecer sobre as opiniões individuais. E ele é feito de muitos, de tantos
que não cabem em mandatos e gabinetes e em projetos pessoais. O PT veio das
ruas. E é desse caminho, desse lugar onde tantos sonhamos e concretizamos esse
projeto de que falo. Ele é a origem, a construção e a sina dos que acreditam
num instrumento que constrói um futuro de igualdade e cidadania.
É
de luta e solidariedade. É o PT! Iriny
Lopes é deputada federal pelo PT-ES. Como os leitores denotam a
exposição da criação do PT foi feita por membros do PT e oficializado no
governo José Sarney. Esse projeto ruiu, visto que muitos integrantes do partido
cresceram os olhos e passaram a praticar hediondas tramoias, entre elas o
mensalão, e a formação de afanadores do dinheiro público e, que ficaram
conhecidos como quadrilheiros e que hoje muitos deles estão sendo julgados e
condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os petistas são imantados por
uma paixão doentia e não conseguem enxergar um palmo acima do nariz. A dinastia
petista foi marcada pela corrupção, pela violência desenfreada, pelo aumento
exacerbado do tráfico e consumo de drogas e o escancaramento das bolsas,
inclusive uma que estimula o crime, a bolsa detenção.
Pelo
último Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e estatísticas),
quarenta milhões de brasileiros nem trabalha e nem estuda. Uma reportagem quiçá
polêmica publicada pela Revista “Isto É” e assinada pelo jornalista Alan
Rodrigues, diz: Parabéns Walfrido! Apontado pelo Ministério Público como um dos
mentores do mensalão mineiro, o ex-ministro Walfrido Dos Mares Guia completará
70 anos e tem suas acusações prescritas. Segundo o ministro Joaquim Barbosa, do
STF, Mares Guia comandou “triangulação criminosa”. É bem verdade que no PT
existem políticos honestos, no entanto, uma grande maioria criou um esquema de
corrupção jamais vista nesse país. Entre os milhares páginas do processo,
mostra-se que o arranjo construído por Azeredo, Valério e Walfrido ruiu, quando
houve uma briga envolvendo o tesoureiro da campanha tucana, Cláudio Mourão, que
cobrava parte dos recursos arrecadados. O neologismo mensalão, popularizado
pelo então deputado federal Roberto Jefferson em entrevista que deu ressonância
nacional ao escândalo, é uma variante da palavra “mensalidade” usada para se
referir a uma “mesada” paga a deputados para votarem a favor de projetos de
interesse do Poder Executivo. Embora o termo já fosse conhecido por outras
razões segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da justiça entre
os parlamentares para designar essa prática ilegal. Jefferson acusou o então
Ministro da Casa Civil José Dirceu de ser o mentor do esquema.
Como
pode o mentor receber pena menor do que o publicitário? A palavra
"mensalão" foi então adotada pela mídia para se referir ao caso. A
primeira vez que a palavra foi grafada em um veículo de comunicação de grande
reputação nacional ocorreu no jornal Folha de São Paulo na matéria do dia 6 de
junho de 2005. A palavra, tal como ela é, foi utilizada também na mídia
internacional sempre acompanhada de uma pseudo-tradução. Em espanhol já foi
traduzida como "mensalón" e em inglês como "big
monthly allowance" (grande pagamento mensal) e "vote-buying”
(Compra de votos). Fonte: Wikipédia. Exploração e concorrência ilegal nos fez
pensar em que me pus, então, a considerar todas as expressões cometidas debaixo
do sol: por exemplo, quantas lágrimas dos oprimidos, sem ninguém que os
console, quando estão sob o poder dos opressores.
E
considerei os mortos, por já terem falecidos, mais felizes que os vivos, porque
estes ainda têm que levar a vida; porém, mais feliz que ambos - é aquele que
não chegou a nascer, porque não viu a maldade que se comete debaixo do sol.
Observamos que todo o esforço e êxito no trabalho são para rivalidade entre
parceiros. Também isso são ilusão e frustração. O insensato cruza os braços e
consome sua própria carne. Mais vale um punhado sem sossego do que dois
punhados com trabalho e frustração. E você o que faria nessa ocasião em que os
horrores vêm à tona todos os dias? Pense
nisso!
ANTONIO PAIVA
RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA AVSPE- DA UBT- DO PORTAL CEN- DA ALOMERCE E
DA AOUVIRCE.
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