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DIPLOMA DE HONOR

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Thursday, April 30, 2009

DIVÓRCIO

DIVÓRCIO

Palavra de conhecimento vasto e que requer muita responsabilidade por partes de casais, principalmente aqueles mais ciumentos e os que gostam de discussões banais e bobas. Quais as causas e consequências que levam casais a se separarem e admitirem o divórcio? O lar, a família são etapas dessas nuanças que nada mais são provas e expiações que o ser humano tem que passar. Num orbe em que estamos aprendendo a viver ainda temos que aprendermos muito que a vida nos ensina no dia a dia. Detemos adotar o clichê popular que diz: “família unida, unida permanece”. Uma excelente convivência social, familiar é indispensável na manutenção do casamento. A Lei nº 6.515, de 26 de dezembro de 1977 - Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências: no Art. 1º. A separação judicial, a dissolução do casamento ou a cessação de seus efeitos civis, de que trata a Emenda Constitucional nº 9, de 28 de junho de 1977, ocorrerão nos casos e segundo a forma que esta lei regula, ela é composta por cinqüenta e quatro artigos. Você está praticamente cega de tão apaixonada. Depois, os anos passam, mas o encanto continua.


O casamento já não é lá essas coisas, mas só o companheirismo já vale à pena. Infelizmente, muitas vezes, caímos na bobeira de pensar que todos pensam da mesma forma. Se o casamento está "satisfatório" para você, talvez seu marido também ache isso. Mas as coisas nem sempre são assim. Muitas mulheres são pegas de surpresa com a frase: "Acho que não dá mais. É melhor nos separarmos". E aí? O que fazer? E os filhos? Com que fica a casa? Será que ele tem outra? São dúvidas que devem ser digeridas pelos casais em conflito e querem permanecer casados. Ao optar pelo divórcio, rompe-se o compromisso espiritual e não mais faz sentido viverem juntos e qualquer outro relacionamento não atenderá às necessidades evolutivas. Haverá sofrimentos sem proveito formando um campo negativo perante a própria consciência.


Se quiseres se aprofundar mais no assunto divórcio, recomendamos como fonte de consulta e pesquisa o site: http://www.terra.com.br/mulher/homens/ . No caso dos divórcios os mais prejudicados pela situação caótica são os filhos. O divórcio vai interferir na vida dos filhos pela felicidade que não é mais laço e sim embaraços, gerando grandes consequências que vão configurar em agentes modeladores de caráter, cujos efeitos serão somados as responsabilidades morais, diante deles, refletindo-se inegavelmente em perdas ou conquistas dependendo da reação e afinidade de cada um. O divórcio é uma palavra de origem latina divortiu que significa a dissolução do vínculo matrimonial, ficando os divorciados livres para contraírem novas núpcias, através do desquite. Tem sinonímia de desunião, separação, bem como divórcio, do verbo divorciar.


Alguém se manifestou sobre o divórcio desta maneira: “Os filhos vão para a sarjeta e as mulheres se tornam públicas, isso é ficam pulando de galho em galho e todo mundo fazendo fila para ter a sua vez. Os senhores concordam com esta afirmativa? Nós não concordamos. Já outra se expressou assim: “Pior do que o casamento com a pessoa errada e o resultado do divórcio, mais se o casamento teve um bom começo e uma longa duração, o divorcio e pior ainda, pois os filhos ficam também divididos, inseguros e com grandes depressões, a paisagem do divórcio e de uma grande dor para todos e o sono e os sonhos não mais serão os mesmos”. Gostamos mais desta opinião de um leitor: “A causa provavelmente seja uma só: o amor deve ter acabado. Relacionamento é uma conjunção de dois universos, onde cada um tem seus conceitos herdados da família e da sociedade em que vive. Por isso, é aprendizado constante, é abdicação, é tolerância, é amizade, é um se doar a cada instante.


Quando isso tudo chega a um limite de tolerância zero, é porque se deve dar por encerrada aquela união. Quando o respeito mútuo já dá mostras de dificuldades, fecha-se o ciclo. As consequências variam de acordo com os dois universos contemplados, ou dos três, se filhos surgiram. Quando são sós os pares, acabou-se o entrelace, mas não se acabou o mundo, a vida tem de continuar, e, de preferência, com a busca da felicidade, sempre. Se for possível, mantém-se a amizade e, o mais importante, deseja-se um ao outro, sinceros votos de nova vida, repleta de alegrias e sucesso. Em caso de filhos, é preciso saber administrar a relação, que, quer queira ou não, há de ser eventual, mas contínua, em razão deles (filhos).

O amor dá conta de tudo, coloca as coisas em seu devido lugar, cura chagas, e abriga em sua aura vidas passadas e presentes. É possível conviver com o (a) ex-marido (mulher), os filhos e o (a) atual namorado (a) ou parceiro (a) de ambos. Basta ter harmonia no coração e equilíbrio na mente, que um novo ciclo se inicia. Esperamos que sim. Em dez anos o Pastor, o (Rev. Gildásio Reis) diz: tenho ouvido esta frase algumas vezes. Ela vem de casais, que após várias discussões, brigas e tentativas inglórias de salvar o casamento, entregam os pontos e partem rumo à separação. As estatísticas afirmam que dez anos atrás, havia menos de 100.000 divórcios no Brasil.
Hoje são cerca de 200.000, e de cada dez casamentos em pelo menos um deles um dos cônjuges está se casando pela 2ª vez. Concordamos com ele e dizemos em alto e bom tom que o desamor é uma das causas mais fortes dos divórcios. O vício em drogas, principalmente o álcool tem levado muitos casais ao desentendimento e a separação, por incrível que pareça a independência econômica do sexo feminino tem sido um grande viés para o discutido divórcio. Encerramos desejando aos casais em conflito dias melhores e que o amor e perdão sejam pontos fortes para manutenção do casamento. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

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