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ULTRAGÁZ

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DIPLOMA DE HONOR

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EXCELENCIA POESÍA

Wednesday, June 9, 2010

ZÉ! “O CARA”!

ZÉ! “O CARA”!

Um dos nomes mais conhecidos e simples no Brasil é José. José nome que costumamos abreviá-lo de “Zé”. E o “Zé” da política brasileira afirma que “A cara vai ser a Dilma”. Seu José Eduardo Dutra vontade também consola. “Segundo nos informa a revista “Isto É”, o presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) diz que cabe aos profissionais criar uma marca própria para Dilma, admite que Lula - comandará a campanha e define seu partido como de esquerda”. Seu “Zé” esse detalhe todo o Brasil é conhecer, pois os partidos de direita não tomam as medidas antipáticas que o PT toma. O partido político, segundo Bispo Sobrinho, é a organização de parte ou parcela do povo, segundo os mesmos ideais políticos, com objetivo de desenvolver uma ação comum voltada ao exercício dos negócios do Governo.

Essas instituições assumem fundamental importância para assegurar o regime democrático representativo, pois organizam as correntes políticas para a competição eleitoral e coordenam a participação dessas correntes no processo governamental. Conforme Maurice Duverger, os partidos políticos nasceram e se desenvolveram ao mesmo tempo em que os processos eleitorais e parlamentares. Apareceram primeiramente sob a forma de comitês eleitorais, encarregados não só de dar ao candidato o patrocínio de notabilidades, como de reunir os fundos necessários à campanha. Historicamente, os partidos políticos começaram a surgir na Inglaterra, no século XVI, como centros de polarização de forças, e só no século XVII se definem precisamente.

Na realidade a política fez a sua história no mundo deixando rastros de tristezas e alegrias, conforme o ideal de cada política partidária. José Eduardo Dutra diz: “Acho errado produzir uma Dilma artificial. O problema são as inevitáveis comparações com o Lula”. Achamos que o presidente Lula vai fazer manobras para eleger sua candidata para “substituí-lo” na presidência. Na realidade, se Dilma for eleita será apenas uma figura decorativa, pois Lula irá usar suas artimanhas e as consequências poderão ser imprevisíveis. “Zé” diz que ele e os dirigentes do PT, não têm nenhuma postura agressiva adotada em relação ao oponente José Serra. Será? As principais lideranças de oposição é que estão agressivas, diz ele. Voltando as nuanças políticas temos a dizer que a disputa eleitoral se feriria entre partidos, de modo que o eleitor escolheria entre os programas destes e daria o voto ao que mais lhe agradasse.

A vitória de um partido significaria então, em primeiro lugar, a definição do programa do governo, e, apenas secundariamente, a escolha dos governantes. Com isso, o povo se governaria porque elegeria os governantes e igualmente a orientação deles, a política de governo. Infelizmente esses detalhes aqui não acontecem, pois o voto da maioria dos brasileiros é bem miudinho, e quase sem valor para eles, pois os políticos sagazes se aproveitam desta fraqueza da população brasiliana. José Eduardo Dutra é o principal nome e assumiu a presidência do partido com a missão de coordenar a campanha presidencial de Dilma Roussef. Missão difícil, com ele mesmo define.

Dilma jamais disputou uma eleição, e essa inexperiência tem provocado entre os próprios petistas muitas indagações neste início de campanha. Será que o Partido dos trabalhadores não dispõe de um candidato mais experiente para substituir o presidente Lula? Essa pergunta fica no ar. A política pode ser considerada uma política bonita e importante, mas quando se metamorfoseia em politicagem a derrocada é inapelável. “O Lula estará na campanha. Dentro da lei, será nosso principal militante e cabo eleitoral da Dilma. Nos horários de folga, fim de semana, programas de televisão, ele estará presente. O Lula vai eleger a Dilma”. O presidente já foi multado por três vezes por fazer campanha ilegal em prol da sua candidata. Será que os militares das Forças Armadas (FFAA) que sabem do passado de Dilma como guerrilheiras vão aceitar de bom grado serem comandados por uma candidata que eles a ignoram como patriota, e “futura” comandante maior das forças que fazem a segurança externa do país, se eleita for. Um caso a ser estudado e bem pensado. “O mensalão foi um grife que pegou como toda grife. Mas o mensalão, nos termos em que foi denunciado, não houve. Por que o João Paulo Cunha iria receber dinheiro? Era caixa dois” Atualmente, o que move a esquerda é entender que o mercado não pode ser o regulador das relações entre as pessoas, instituições e países. É entender que o estado não pode ser idolatrado nem demonizado. A situação atual da política brasileira não é das melhores, um misto de corrupção e violências domina o écran político brasileiro.

Lavagem de dinheiro, caixa dois, mensalões, dinheiro em cuecas, meias e outros “Modus Operandi”, fazem o rol de nossa política. Infelizmente! Quem descobriu o Brasil? Lula ou Cabral? A história reconhecerá Lula pelas corajosas decisões de preservar a política econômica, que condenava, e de não buscar o terceiro mandato. (Maílson da Nóbrega). São muitas indefinições, porém teremos que esperar até o mês de outubro para sabermos o destino da nau nacional. Se Dilma ou José serra ou José Serra ou Dilma. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DAUBT- DA AVESP E DA AOUVIR-CE

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