DISCRIMINAÇÃO
CONTRA O ESTADO DO CEARÁ E CEARENSES
“Brilham
áureos tempos novos, a inteligência domina, fala a razão cristalina, que
estuda, aclara e deduz a ciência larga a Terra, onde refulge de rastros, para a
conquista dos astros, sob os fascínio da Luz”!... (Francisco de Paula Cândido
Xavier).
O Código de ética dos jornalistas está
esquecido e renegado a um segundo plano. Que o jornalista Ricardo Boechat tenha
motivos para descarregar seu ódio contra o governador Cid Gomes, mas jamais
poderia abrir sua boca ferina, suja e fedorenta para discriminar o estado do
Ceará. Afirmou que o Ceará É UM ESTADO MISERÁVEL E ANALFABETO, (grifo
nosso) quer queira ou não, tanto denegriu como discriminou o povo cearense.
A sua burrice e desconhecimento intelectual
denota que ele é neófito, no que tange aos cearenses e nordestinos que fizeram
a história do Brasil. O cearense é um povo inteligente, trabalhador e foram
eles os responsáveis pela construção de Brasília e pelas grandes obras construídas
no Sudeste brasileiro.
As baboseiras ditas por Boechat se perdem no
ar, pois citado cidadão jamais atingiu o patamar dos grandes jornalistas
brasileiros. Ele tem repulsa pelo povo cearense, suas atitudes sedimentadas na
mentira e na vontade de gozar no... dos outros, mostram a sua personalidade.
Um simples colaborador da revista "Isto
É" um fraco apresentador de telejornal da Rede Bandeirantes de Televisão, querendo
aparecer com atos nojentos e discriminatórios. Nunca esteve no rol dos melhores
da mídia brasileira. É um sujeito digno de pena, de dó e piedade. Senhor
jornalista limpe a sua boca suja ao dirigir impropérios contra o povo cearense
e nordestino. Pessoas inteligentes, dotadas de intuição recordativa, sabem bem
o que temos por realizar em proveito de nós mesmos.
Pessoas de má índole, jamais irão merecer nossa
atenção e a repulsa será ato inevitável. Os maus políticos ofendem e desonram a
imagem do Poder Legislativo e, os maus jornalistas denigrem a imagem de uma
classe briosa, levando-a ao descrédito e ao prosaico julgamento em consequência
toda mídia adentra ao rol da sinonímia marron. O mau jornalista faz
proselitismo e principalmente quando a política se insere nesse rol.
É um sedento profissional, mas com atitudes
sedentárias, cujos objetivos é a segregação seminal do mal levando um povo
trabalhador e honesto a condição de sepulcral. Nós não somos servis, nem ficamos
silentes diante de conotações discriminatórias, não usamos o simulacro para
aparecermos e, sim o trabalho honesto e profícuo. As suas insinuações contra o
povo cearense não encontram sinergias, pois sabemos que o jornalista epigrafado,
pode ser mais uma sinecura que usa o sofismo em suas mentirosas insinuações.
Parece mais um soslaio soturno, sórdido, subjacente que perdeu uma grande
oportunidade de ficar calado.
O jornalista em alusão pode ser considerado
um profissional sustinente do ódio. Não seja um tentame em suas insinuações. O
ser ético e o bom profissional tem mais amor no exercício de seus deveres, mais
luz em suas palavras. Lutas, conflitos dificuldades, desafios de variada
espécie nos convocam à divulgação do amor e dos bons costumes.
Somos defrontados hoje por imposições da fé
que realmente se nos mostram por obrigações de caráter inadiável. Assumir personagens
de insolentes, desaforados, atrevidos, grosseiros e de uma pessoa sem
predicados culturais não são atitudes de um grande jornalista e nem de um “foca”,
mas puramente de uma pessoa sem formação e mal-educada. Pense nisso!
ANTONIO
PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DO PORTAL CEN- DA
AOUVIRCE E DA ALOMERCE
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