FALHAS E DESLIZES POLÍTICOS
“Um
novo dia aparece, temos o beijo solar e a vida perto nos fala: Servir e
recomeçar...”. Entram em curta oração meus sentimentos plebeus, agradeço os
dons da vida e peço a bênção de Deus. Um amigo me viu e disse: - Olá, Cornélio!
É você?...Quanta alegria abraçar, amigos do Tietê.”(Cornélio Pires)”.
A corrupção que graça no Brasil
parece não ter mais fim. Sempre adornada em atos e fatos que culminam com a
desculpa esfarrapada, de que as notícias são fantasiosas e falsas. Parece uma
avalanche sem aferidor e, se afigura na desconfiança cada vez mais forte, de
que o povo brasileiro, nasceu para ser enganado. É uma Causa Cáusica, pois tem
origem e consequência. E além do mais a corrupção brasileira é comburente,
visto que tanto arde, como queima os neurônios da sociedade brasileira. Os
fatos são notórios e bem explorados pela mídia. “Durante as eleições de 2012, o
então presidente do PMDB de Minas Gerais, Antônio Andrade, hoje ministro da
Agricultura, autorizou uma operação com indícios de crime eleitoral para
financiar a campanha do PP (Partido Progressista) no município de Santos
Dumont. Em gravação obtida por Isto É, ele confirma o repasse ilegal e admite o
erro.
Diz que o dinheiro foi doado por
uma empresa e não pertencia ao PMDB (Partido do Movimento Democrático
Brasileiro). Vai mais além quando afirma: “O dinheiro chegou de uma empresa”.
Eu nem deveria ter deixado passar. Foi uma falha”. Imaginem se autoridades
governamentais, políticos e outros membros do alto escalão do governo ganhassem
pouco? Seria uma consternação convulsiva para a pátria brasileira. Segundo nos
informa o jornalista Claudio Dantas Sequeira, a transcrição do diálogo entre o
então presidente do PMDB de Minas Gerais, hoje ministro da Agricultura ,
Antônio Andrade e o advogado da coligação PMDB-PT em Santos Dumont, estado de Minas
Gerais, Conrado Luciano Baptista.
Na conversa, acontecida no dia 19
de dezembro de 2012, Conrado indaga sobre a doação no valor de R$ 100 mil do
PMDB mineiro para o candidato do Partido Progressista (PP), adversário
eleitoral em Santos Dumont (MG). O atual ministro Antônio Andrade responde que
o dinheiro obtido pelo deputado federal João Magalhães (PMDB-MG) veio de uma
empresa e foi transferido para Luiz Fernando de Faria (PP-MG). O repasse é
considerado ilegal e, de acordo com especialistas em direito eleitoral, tem
indícios forte de caixa 2. No diálogo o ministro concorda que houve falha. Mas,
que empresa seria essa que as autoridades envolvidas no repasse ilegal sequer
citaram o nome? O mais estranho é que o partido de Minas, o PMDB não dispunha
de dinheiro para repassar para nenhuma cidade do interland mineiro. Segundo nos
informa o site Wikipédia a palavra ou o termo Caixa-dois, refere-se a recursos
financeiros não contabilizados e não declarados aos órgãos de fiscalização
competentes, do âmbito do Poder Executivo, sendo o de Lavagem de Dinheiro e
Organização Criminosa do âmbito do Poder Judiciário, Supremo Tribunal Federal,
crimes bem mais graves.
O Caixa Dois é utilizado por algumas
empresas, que deixam de emitir ou emitem notas fiscais notas com valor menor ao
da transação realizada, para que sejam devidos menos tributos, devendo pagar a
diferença ao Erário Público, com a multa. Desta forma, ao declarar os valores
das notas fiscais aos órgãos fiscalizadores, apuram menos tributos a recolher
ao erário. A diferença constitui o caixa dois, "esquecimento do Contador
da Empresa", dessa forma, só Contábil e escritural e dessa forma,
escrituralmente corrigido no âmbito do Tesouro Nacional, com a multa devida e o
juro também devido ao erário. Ou seja, caixa dois é um dos instrumentos
utilizados para sonegação fiscal, que é crime financeiro, técnico - financeiro
no Brasil, com pena prevista na Lei nº. 7.492 de 16 de junho de 1986, quando cometidos
no âmbito financeiro.
De forma mais ampla, aplica-se o
artigo 1º da Lei 8.137 de 1990 para relações tributárias, econômica e de
consumo. A reclusão pode variar de um a cinco anos, e multa; quando não se
caracterizar como Lavagem de Dinheiro e de Organização Criminosa. Muitos
políticos e empresas são acusados, judicialmente (primeira instância), por
utilizarem caixa dois, quando naturalmente, não envolvidos também em Lavagem de
Dinheiro e Organização Criminosa, nas instâncias superiores das Cortes do Brasil.
A utilização do caixa dois se faz
de diversas maneiras: compra de moedas estrangeiras, joias, veículos, que
sofrem as penas da lei por simples sonegação, resolvidas nas Cortes de apelação
e de primeira instâncias nos chamados Fóruns, dos municípios.
Quando for o Caso de Polícia
Federal e Interpol, vai necessariamente ao Supremo Tribunal de Justiça, e no
âmbito do pagamento a servidores corruptos, financiamento de campanha, que
afetam aos outros candidatos da República (que também tem Direitos) de
políticos, financiamento do tráfico de drogas, armas e pessoas, exploração de
prostituição, contratação de capangas e assassinos, além de outras formas, não são
mais só casos de simples Caixa Dois e sim de Lavagem de Dinheiro e de
Organização Criminosa, por motivos óbvios de Direito e da República e de
Direitos Humanos. Vem a frade: “Isso
cheira fortemente a Caixa Dois, ele (o ministro) está encalacrado)”. Será que
podemos acreditar piamente nessa sentença? Diz o deputado do PP-MG que o João
Magalhães não participou disso. Eu arrecadei para a campanha do meu irmão”. O
advogado Alberto Rollo diz que é uma barbaridade eleitoral,e que nunca viu um
caso desses. O partido agiu de forma aberrante e abusiva. Nunca vi dar dinheiro
para adversário . O presidente estadual da legenda (hoje ministro da
Agricultura) praticou uma grosseira infidelidade partidária e deveria ser
expulso. É uma situação muito séria . Ele está encalacrado. Meu Deus como tem
corruptos no governo do Partido dos Trabalhadores(PT). Achamos que os próprios
trabalhadores estão envergonhados com o seu partido. No governo do
ex-presidente Lula a porta da corrupção foi aberta e escancarada e agora no
governo da presidente Dilma a porta continua arrombada e sem jeito para
consertar.
As gravações feitas por Conrado
Baptista foram anexadas à investigação eleitoral. O advogado disse que resolveu
denunciar a operação por “não compactuar com ilegalidades” e porque o caso era
maior do que parecia. “Isso é Caixa Dois e lavagem de dinheiro”, acusou. Aliás
são terminologias que estão em voga no Brasil e o mais intrigante de tudo é que
ninguém ainda colocou os costados na cadeia. João Magalhães deputado do PMDB-MG
diz: “ Não conheço Santos Dumont nem a política de lá. Não tenho nada a ver com
essa história”. Uma desculpa pouco
convincente, pois como um deputado por um estado não conhece seus municípios.
Isso é a velha conversa para boi dormir. A entrada desses novos personagens no
enredo que envolve o ministro da Agricultura numa operação ilícita com indícios
veementes de crime eleitoral torna o episódio mais nebuloso.
As explicações não convencem e só
acrescentam mais versões ao caso. Nas eleições de 2012, o PMDB mineiro
arrecadou oficialmente R$ 4,3 bilhões e doou às campanhas municipais R$ 3,29
bilhões. Além de injetar R$ 100 mil na campanha do rival do PP, os
peemedebistas não doaram um real sequer para o candidato de sua própria
coligação em Santos Dumont(MG). Pode Freud? A campanha do PP no município
mineiro arrecadou R$ 685 mil, cerca de 14 vezes mais que a da coligação
PT?PMDB. O beneficiário Bebeto Farias fez jus aos R$ 100 mil liberados pelo
PMDB de Antônio Andrade , venceu as eleições no município de Santos Dumont(MG).
É traição mesmo minha gente. Mas uma rápida pesquisa na prestação de contas do
PMDB de Minas Gerais indica que a legenda fez doações para adversários de seus
próprios candidatos em pelo menos três cidades mineiras. Que política suja My
God!
Traçaram um destino para o curso
do dinheiro e a versão do ministro da Agricultura segue a seguinte sequência:
Uma empresa ainda não identificada, doa R$ 100 mil ao deputado federal João
Magalhães (PMDB(MG) esse foi o primeiro passo. No segundo passo a deputado João
Magalhães leva o dinheiro para o PMDB mineiro e pede que o partido o repasse
para a campanha do PP no município de Santos Dumont(MG). Terceiro passo: O
então presidente do PMDB, Antônio Andrade, hoje ministro da Agricultura,
autoriza a doação de R$ 100 mil para a campanha de Carlos Alberto de Farias
(PP) em nome do partido, mesmo sendo o PP adversário do PMDB no município
mineiro.
O quarto passo foi quando Carlos
Alberto de Farias usa o dinheiro na campanha e se elege. Além da prefeitura, a
chapa do PP obtém 9 das 11 cadeiras da Câmara de Vereadores. Quinto: Em 19 de
dezembro de 2012, o advogado da coligação PT?PMDB, Conrado Luciano Baptista,
questiona Antônio Andrade sobre a doação dos R$ 100miç para a campanha
adversária. O atual ministro alega que o dinheiro não era do PMDB e admite que
foi um erro repassá-lo. O sexto: O
advogado da coligação PT?PMDB, Conrado Luciano Baptista, pede investigação à
Justiça Eleitoral. O processo é aberto. E por fim, o deputado federal João
Magalhães (PMDB-MG) nega em entrevista a mídia que o dinheiro seja dele. Luiz
Fernando de Faria reconhece que a campanha do PP foi beneficiária do recurso,
mas nega a participação de João Magalhães na operação.
Que situação esdrúxula,
mesquinha, covarde da coligação PT/PMDB de Minas Gerais, é politicagem feia e
sem preceitos políticos. Infelizmente a roubalheira continua forte no Brasil.
Político não tem mais vergonha na cara e os que tem são poucos. Uma situação
igual a essa é inusitada no Brasil e merece ser bem investigada e com punição
grave para os envolvidos nessa parafernália política. Brasil nós temos pena de
ti ó querido País... os que dizem que te amam, te roubam escancaradamente e nada acontece. Deus criou o homem na Terra
a sua imagem e semelhança divina, mas não falou quando é que esse trabalho
termina. De nada vale ao sovina ser homem esperto e astuto, o mundo é apenas de
Deus a nossa posse é usufruto. Meus amigos estão usufruindo demais do Brasil e
esse ato deletério já virou bandalheira regada à safadeza e roubalheira. Pense
nisso!
ANTONIO
PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA ASPE- DO PORTAL CEN- DA
AOUVIRCE E DA ALOMERCE.
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