AS
BELAS CONSTRUÇÕES HUMANAS
“Pense muito, antes da
discussão. O discutidor, por vezes, não passa de estouvado. Use a coragem, sem
abuso. O corajoso, em muitas ocasiões, é simples imprudente. Observe os seus
métodos de cultivar a verdade. Muitas pessoas que se presumem verdadeiras, são
veículos de perturbação e desânimo. Proceda com inteligência, não se esqueça,
porém, de que muitos homens inteligentes são meros velhacos.” (André Luiz).
O ser humano criado à imagem
e semelhança de Deus, conforme nos foi repassado pela religião que professamos,
é responsável por inúmeras construções classificadas de inteligentes e belas.
Desde os tempos de antanho, que a inteligência humana vem subindo de gradação e,
as novas tecnologias surgem em proporções descomunais. É vero o que citamos
aqui, no entanto, ficamos tristes e irritados quando o hominal transforma as
brilhantes nuanças em coisas malignas.
A personalidade imantada por
sua válvula propulsora varia de acordo com a sociabilidade, a formação
educacional, familiar e o meio que interage. Poderíamos enunciar uma grande
quantidade de invenções, mas para não deturpar o pensamento de quem gosta de
novidades, iremos relatar alguns frutos das construções humanas.
Lamentamos que alguns
cientistas tenham perdido a vida pelas próprias invenções. Alexander Bogdanov: era um cientista de nacionalidade russa, que
acreditava no poder rejuvenescedor do sangue. Era apaixonado por filosofia,
economia e física e, talvez o menos surpreendente, ficção científica. Era
convicto de que as transfusões de sangue impediam o envelhecimento. Ele
imaginava que quando o líquido vital envelhecia, o ser humano acompanhava esse
envelhecimento, e o sangue teria que ser renovado de pronto. (Grifo nosso).
Ele fez esta “plástica
sanguínea” e uma das personagens que se submeteu ao processo foi à irmã de
Lenin. Nele mesmo, várias experiências, inclusive transfusão de sangue e alguns
amigos afirmavam que ele parecia 10 anos mais jovem. Não esperava que o sangue
da transfusão estivesse contaminado com malária e tuberculose. A morte foi o
final de tudo, mas não se descarta a hipótese de suicídio pela carta política
perturbadora demais que escreveu antes de seu passamento. Outro cientista, William Bullock responsável pela invenção da
impressora rotatória.
O
invento de 1863 mudou o mercado editorial, já em 1967 - William estava
ajustando seu invento quando sua perna ficou presa e foi esmagada. Após sete
dias veio a falecer depois de uma cirurgia para amputar o membro afetado. Otto
Lienthal, antes de Santos Dumont e dos irmãos Wright, conhecido como o “homem
planador”. Otto foi o primeiro homem a conseguir planar com uma espécie de
avião. Não consegui completar a proeza, apesar do sucesso da primeira
experiência. (Fonte: consultada: http://hypescience.com/5-cientistas-que-morreram-por-causa-de-suas-invencoes/).
Foi
vítima de acidente aéreo. Ele fracassou
após cair de uma altura de 17 metros causando a sua morte. (Grifo nosso). Thomas
Midgey Jr., engenheiro mecânico funcionário da - General Motors, descobriu que
adicionar tetra-etil a gasolina prevenia falhas na combustão de motores. Porém,
a mistura causou a emissão de gases tóxicos. Os funcionários da - General
Motors - começaram a ter alucinações.
Midgey por isso foi
transferido para outra seção da empresa. Nessa nova seção veio a descobrir o
Freon que seria usado como substâncias refrigeradoras em aparelhos domésticos.
No entanto, foi descoberto que o Freon é uma forma de Clorofluorcarboneto (CFC)
muito prejudicial à camada de ozônio. Seria azar ou não do cientista? Depois de
todos esses acidentes veio a pegar poliomielite ficando sem trabalhar.
Para não ficar sem andar,
inventou um sistema de cordas para poder se levantar sozinho. Só que ficou
preso nas cordas e morreu enforcado. Franz Reichelt alfaiate bem sucedido e
criativo resolveu criar uma capa que vira paraquedas, todos pensavam que ele
iria se transformar num super-herói. No último minuto antes do teste ele vestiu
a capa e saltou. Para surpresa de todos os que presenciaram o experimento, a
capa não funcionou e o fim foi trágico. Os grandes cientistas são persistentes
e não temem a morte.
Devemos ressaltar que sem
boas maneiras, nós viveremos desamparados da confiança dos outros, sem
fortaleza, sucumbiremos aos primeiros obstáculos do caminho. Os que pensam em
inventar algo de proveitoso para a humanidade correrão riscos com certeza. Mas,
sem fé positiva, vagueará sem rumo. Sem devotar-se ao bem, experimentará
terrível endurecimento. Sem exemplos nobres, passaremos inutilmente pelo mundo.
Essas “armas” são forças benéficas para que tenhamos ou alcancemos sucessos nos
empreendimentos que enfrentaremos em nossas vidas. Pense nisso!
ANTONIO
PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DO PORTAL CEN-DA
AOUVIRCE E DA ALOMERCE.
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