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PRÊMIO 2011

ULTRAGÁZ

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DIPLOMA DE HONOR

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EXCELENCIA POESÍA

Thursday, April 29, 2010

PERÍODO REPUBLICANO.

PERÍODO REPUBLICANO.

O Brasil para chegar aos dias atuais enfrentou diversos ciclos que marcaram a sua história. A colonização do Brasil, o período pré-colonial (a fase do pau-brasil) de 1500 a 153, a fase do açúcar e das capitanias hereditárias nos séculos XVI e XVII com a administração colonial, a economia açucareira, a sociedade colonial, a alimentação no Brasil colônia, as invasões francesas e holandesas ao Brasil.

A expansão territorial com as bandeiras e com os bandeirantes, o século do ouro, mas precisamente no século XVIII, identidade e nacionalidade, as revoltas coloniais e conflitos, a arte colonial. O nosso País passou por uma grande periodização que vai do pré-descobrimento, até o ano de 1, 500. No período colonial essa periodização se estende dos 1.500 até 1808, com a chegada dos portugueses, com as expedições exploratórias, com a extração do pau-brasil, com a Administração colonial – As capitanias do Mar de 1516 a 1532, as Capitanias hereditárias de 1532 a 1549, o Governo geral de 1549 a 1580, com Tomé de Souza, Duarte da Costa e Mem de Sá.

A influência da União Ibérica de 1580 a 1640 com o Estado do Maranhão e estado do Brasil de 1621 a 1755. A instalação da economia Social, o ciclo do ouro, a sociedade mineradora e as camadas médias, as invasões estrangeiras já faladas anteriormente e os conflitos sociais. A Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, o Principado do Brasil e a Côrte no Brasil nos anos de 1808 a 1822. A mudança da Côrte e abertura dos Portos, a elevação a reino Unido, a Revolução no Porto e retorno de D.João VI o Império de 1822 a 1889.

O primeiro reinado, período regencial, Segundo reinado, a libertação dos escravos e a república 1889-presente. A primeira república vai de 1889 a 1930, os conflitos, a República do Café com Leite, a Era Vargas de 1930 a 1945, a Revolução de 1930 e o Governo provisório e o Período Constitucional de Getúlio Vargas. Vem o Estado Novo, a República Nova em 1945 a 1964, o Regime Militar (1964-1985), a República Nova ou Nova República (1985-presente) e a bandalheira de hoje que se – instalou - no Brasil com mensalões, anões do orçamento, poupanças confiscadas, licitações viciados, dinheiro em meias e cuecas, enfim uma infinidade de falcatruas, sem contar com o terrorismo destruidor dos que queriam implantar o comunismo no Brasil.

Voltando um pouco na história brasileira tivemos no século XIX a Revolução Federalista, que culminou com guerra civil no estado do Rio grande do Sul de 1893 a 1894. Vieram outras revoltas como a da Armada – revolta militar conservadora, mais precisamente no estado do Rio de Janeiro, em 1894. Vem a república de Cunani uma insurreição popular separatista ocorrida no Amapá em 1895 e terminando por volta de 1900, depois a Guerra de Canudos, insurreição popular – messiânica, na Bahia de 1896 a 1897, com Antonio Conselheiro. Adentrando ao século XX vamos nos deparar com a revolução Acreana, uma insurreição popular separatista, no Acre no período de 1900 a 1903.

A Revolta da Vacina, outra insurreição popular no Rio de Janeiro em 1903, a Revolta da Chibata, uma revolta militar, no Rio de Janeiro em 1910, envolvendo integrantes da Marinha do Brasil. A Guerra do Contestado, mais uma insurreição popular – messiânica, em Santa Catarina e no estado do Paraná de 1912 a 1916, A sedição de Juazeiro, insurreição política, no estado do Ceará em 1914, tendo a frente o Padre Cícero Romão Batista.

A revolta dos 18 do Forte – primeira revolta do movimento tenentista, no Rio de Janeiro em 1922, a coluna Prestes, outra insurreição militar de 1923 a 1925, vindo a seguir a Revolta Paulista de 192, revolta contra o comando paulista, que teve adesão da Coluna Prestes em 1924. Revolução de 1930 – Golpe de estado civil-militar em 1930 com Getúlio Vargas tornando-se presidente da República. Para os que não ouviram falar e nem tomaram conhecimento a Revolta da Princesa foi uma insurreição política local/ coronelista, na Paraíba em 1930.

A Revolução de 1932, revolução Constitucionalista de 1932- uma revolta político-militar guerra civil, em São Paulo no ano de 1932. A intentona Comunista uma insurreição comunista no Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte, em 1935. A Intentona Integralista – outra insurreição integralista, no Rio de Janeiro, em 1938. A Força Expedicionária Brasileira, na Segunda Guerra Mundial na Itália de 1943 a 1945, vindo a seguir a Revolução de 1964, que muitos chamam de Golpe Militar – golpe de Estado político-militar, em 1964.

A luta armada com a guerrilha urbana e rural de 1965 a 1972 e a famosa Guerrilha do Araguaia onde os santinhos se queixam que foram torturados para receber indenizações milionárias do governo atual. Hoje com a corrupção desenfreada que campeia no País estamos clamando pela cidadania. A cidadania é um processo que começou nos primórdios da humanidade, não é algo pronto, acabado. A cidadania se efetiva num processo de conhecimento e conquista dos Direitos Humanos.

Dizem os estudiosos que inúmero são os direitos que deveriam ser naturais de todo ser humano: o direito à vida, à igualdade entre outros, independentemente de cor, sexo, religião ou nacionalidade. Na realidade em nosso País isso não acontece, pois a discriminação está sempre presente trazendo complicações para a sociedade brasileira. Os negros, os índios, os mulatos, os índios, os homossexuais sofrem mais com essa famigerada discriminação. Ser cidadão significa ser nascido ou naturalizado num estado e estar sujeito a direito e deveres desse mesmo estado.

Lamentável sobre todos os aspectos, pois esses direitos passam longe dos cidadãos. A finalidade dos Direitos humanos é sempre invertida, pois não beneficia cidadãos de bem e pende mais para a defesa de marginais, meliantes e bandidos. Após a proclamação da República, pensou-se que a cidadania seria efetivada, mas isso não ocorreu, a população continua excluída das decisões políticas permanecendo sem instrução e educação.

Ao longo da história brasileira, as promessas de se efetivara cidadania nunca cessaram e sempre estiveram presentes nos inúmeros discursos dos diversos líderes políticos brasileiros. Ela ainda foi ensaiada, mas jamais efetivada. A historia do Brasil como viram os senhores foi escrita com letras de sangue, pois desde 1.500, até os dias atuais, a violência não nos largou, apesar dos esforços de alguns governos sérios que passaram e marcaram a história brasileira. Hoje a miséria, o desemprego, a fome aparece com a trindade maldita e causa dos malefícios que a população vem sofrendo.

O descaso político é tão grande que as falcatruas se multiplicam e não há cura para elas. O mau político só pensa na locupletação e no proveito próprio. Entra pobre na política e com poucos anos está milionário e a Receita Federal e o Ministério da Fazenda não alcançam esses homens. Queríamos saber o porquê. Enquanto enchem e engordam as contas bancárias, crianças vivem na miséria e morrem a míngua de fome e desnutrição. Queremos mudar a feição desse país, mas infelizmente faltam líderes e os políticos não mudam de fisionomia, são os mesmos e já estão acostumadinhos com certeza.

O pior é que querem ser doninhos do estado onde nasceram. Mandam e desmandam e no frigir dos ovos querem passar por bonzinhos. Somente as Forças Armadas brasileiras seriam capazes de colocar nosso país em ordem, mesmo a contra gosto de muitos. Não se deixem enganar procurem reaver seus direitos, eles estão inseridos na Constituição, a Carta Magna do País. Chega de bandalheira, de corrupção, exigimos seriedade, visto que pagamos impostos e não queremos ver nossos direitos tolhidos jamais. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO D ACI- DA ALOMERCE- DA AOUVIR-CE/ DA UBT E DA AVESP.

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